Gêmeas bivitelinas. Assim podemos definir 2300 e 3200 como são em relação aos circulares 1500 e 5100 e até mesmo uma com a outra. Criadas para serem espelhos do itinerário das primeiras circulares, além de rodarem nos corredores Pedro II e 2 de Fevereiro estabelecendo ligações até então inexistentes entre o bairro do Valentina e os bairros dos corredores, as linhas 2300 e 3200 hoje em dia são o único conjunto de circulares de João Pessoa que atuam em duas empresas diferentes (Transnacional- 3200 e São Jorge- 2300), além de ser a única a atuar nos dois consórcios (Unitrans- 3200 e Navegantes- 2300) e terem terminais distintos – e ao mesmo tempo distantes – um do outro (Cristo- Redentor 3200 e Valentina 5º Batalhão de Polícia Militar - 2300). Diferente dos Circulares 1500/5100 e 1510/5110, que são operadas cada par por uma empresa e operam de modo parecido, o 2300/3200 é um conjunto circular bem particular. Além de ser operado por duas empresas de realidades completamente opostas (e isso mesmo sendo do mesmo grupo), as diferenças de tratamento das linhas acabam por gerar comparações e diferenças, de modo que nem parece que as duas linhas operem em harmonia uma com a outra.
Vamos entender a história dessas duas linhas tão importantes, que nasceram como um conjunto circular igual aos outros operados pela estatal Setusa, mas que acabaram com o passar do tempo virando o par de circulares mais diferente e peculiar de João Pessoa.
1989-1996: O início
As linhas 2300 e 3200 fariam o itinerário Mangabeira/Valentina a partir dos corredores 2 e 3, estabelecendo uma ligação entre os bairros de Valentina e Mangabeira com os corredores 2 de Fevereiro e Pedro II. Mangabeira já tinha ligação com o corredor 2 por meio da linha 206, mas o Valentina não. Até hoje essas linhas são as únicas a interligar o corredor 2 com o Valentina. Também era a primeira ligação do corredor 2 com a UFPB e o Conjunto dos Bancários.
O principal diferencial do 2300/3200 para o 1500/5100 vai além do fato de trafegar em corredores diferentes uns dos outros. O 2300/3200 tem o diferencial de passar na Rodoviária, diferente do 1500/5100 onde o 1500 de Jaguaribe vai direto para a Epitácio, e o 5100 da Lagoa vai direto a Cruz das Armas. Ambas as linhas passariam a seguir pelo Terminal Rodoviário. Lógico que esse fator implodiu o monopólio da linha 301 sobre o itinerário, já que tanto uma linha como outra sobrepõem-se ao itinerário da linha da Transnacional em sua totalidade e em seus sentidos.
1995-2000 A separação e as constantes comparações começam
Com a crise da Setusa, as linhas circulares acabaram tendo que se separar duas vezes. Uma delas foi de seu próprio terminal (à época o terminal era um só para as quatro circulares da Setusa, no Cajueiro do Geisel). A outra é que cada uma foi para o terminal das áreas correspondente aos locais onde cada linha tinha maior demanda, o que deveria ser o critério para o repasse das linhas 1001, 2300 e 3200 para as operadoras particulares para dar a Setusa o último balão de oxigênio que ainda precisava para sobreviver. E seria muito pior se ali continuassem.
Assim, a linha 3200 foi para a Transnacional. Para a Boa Vista tudo era inédito: ter um Circular e entrar em bairros e corredores onde nunca esteve antes. As duas foram favorecidas pelo fato de atuarem nas áreas do Cristo e Valentina, respectivamente, tendo o direito de transferirem os pontos finais para esses bairros.
Com isso, o terminal do 3200 foi transferido para o Estádio Almeidão, onde já era a base da linha 204, e o 2300, para o recém-inaugurado Terminal de Integração do Valentina.
Cada qual trouxe o que de melhor tinha para operar as linhas. A TN, um lote de Torino GV OF-1618 (0768, 0774, 0775, 0795) e outros remanejados de outras linhas. Posteriormente foram adicionados os carros 07172 e 07175, do lote posterior ao comprado para a Setusa. A Boa Vista, três Urbanus VW 16.180 CO (03314, 03324, 03334) e um Ford B-1618 (03344, que diferente dos VW tinha três portas) comprados de segunda mão de uma empresa de São Paulo (a qual até hoje não se sabe quem é de fato). Além deles, dois Vitórias remanejados das linhas de Valentina/Cruz das Armas (03313, 03323 e eventualmente 03343) completaram a frota da linha.
Esses Vitórias “tapa-buraco” do 2300 foram sendo gradualmente substituídos. Um deles, por um Vitória Scania K112 oriundo da CTC de Fortaleza, o 03373. O único Padron Rio a operar em JP, prefixo 03362 (mesmo chassi e mesma origem), também estreou no 2300.
Todos foram substituídos em 1997 por uma carroceria inédita e emblemática: seis exemplares do Engerauto Transport II, sob chassi Ford B-1618, adquiridos especificamente para a linha. Os prefixos eram 03316, 03326, 03336, 03346, 03356 e 03366. Alguns deles começaram a revezar com os Urbanus II VW 16-180 CO (03317, 27, 37, 47, 57) comprados para o 519 meses depois, mas que costumavam aparecer no 2300 várias vezes.
Em 1998 ela ganha os seus próprios Urbanus II, mas de um modo diferente: inaugurando o chassi 16-210 CO. Eram os carros 03328 e 03338.
Em 1999, o 2300 recebe mais dois veículos encarroçados no chassi 16-210 CO, mas dessa vez inaugurando a carroceria Urbanuss, uma renovação visual bem impactante na Busscar. O 3200 recebe sua segunda renovação de frota, com os carros 07126, 07129, 07137 e 07139, os quais são Torino GV Alto OF-1721. Recebe ainda mais dois carros remanejados das linhas 1500 e 5100 que haviam ganhado exemplares desses veículos: 0763 e 0764, Torinos GV carroceria baixa, mas com o mesmo chassi, comprados um ano antes para as outras Circulares da empresa, passaram a compor a frota do 3200 junto com os novos veículos.
Em 2000, recebe um remanejamento, o carro 0705 (ex-513), e um dos dois primeiros ônibus adaptados da empresa, o carro 07184. O irmão desse carro, o 07160, está na linha 5100. Chegam os Urbanuss 03339, 03349, 03359 e 03369 para a linha 2300, sendo essa a última renovação da Boa Vista na linha. A empresa havia inaugurado uma nova pintura, trocando os tons predominantes e completos de laranja pelo branco quase onipresente.
2002: troca de empresa no 2300
O fantasma da crise começou a rondar a garagem da Boa Vista a partir dessa época. Problemas de atrasos e de manutenção deficiente começaram a ser um mantra na rotina da Boa Vista. Sem poder fazer renovações significativas (a última compra de zeros da Boa Vista foi em 2001, e foi só de dois carros: 03302 e 03312), a empresa volta a trazer seminovos. Trouxe o que tinha disponível de onde estivesse: ex-Transnacional, ex-RJ, ex-PE. Nisso, a empresa arrumou dois Torinos GV, dois Alphas, dois Urbanus, e um modelo do qual todas as empresas da cidade já praticamente haviam se desfeito: um Torino LN. Só para se ter uma ideia, os Urbanus, 03315 e 03325, eram os ex-0713 e 0716 da Transnacional. No meio disso tudo, a linha 107-José Américo, operada pela Boa Vista, foi repassada para a Reunidas.
O balão de oxigênio da Boa Vista não foi suficiente para tirá-la da crise. Sem condições de salvação, a única saída para a Boa Vista foi se entregar aos A.Cândido. A empresa foi vendida a administração da Viação São Jorge em agosto de 2002, sendo envolvidas na transação as linhas do Valentina, seus terminais e seus veículos.
Inicialmente foram herdados da agora “massa falida” da empresa 7 Urbanus II, 6 Urbanuss, 4 Engerauto Transport II, 2 Torino GV e 2 Alphas. Aos poucos eles foram sendo substituídos por Torinos GV Altos oriundos da Nacional de Luxo de Campina Grande, empresa-irmã da São Jorge. Outros carros e a antiga garagem foram vendidos.
A transição Boa Vista-São Jorge começou no mês seguinte e foi gradual. A linha 519 entra na São Jorge no dia 7 de setembro de 2002 com os veículos que eram da frota do 104 e 110. Enquanto isso, vários carros da Boa Vista eram repintados como São Jorge para entrarem em operação posteriormente com suas cores. À essa altura já era certo que a linha 2300 iria mudar de empresa pela segunda vez.
E não demorou. No dia 21 de setembro de 2002, a linha 2300 passa a operar com as cores da São Jorge. A identidade da linha foi alterada; os carros passaram a rodar com os letreiros “VALENTINA-MANGABEIRA”. Apesar da alteração de identidade, a população até hoje se refere ao 2300 como Circular. Tanto que a empresa está recolocando o nome nos letreiros eletrônicos dos Torinos ex-JAL adquiridos em 2012, mesmo nenhum deles sendo fixo da linha.
A primeira frota do 2300 na São Jorge foi composta de veículos remanejados da própria empresa (0227, 0228, 0229, 0238, 0244) e dois herdados da Boa Vista (0268 e 0269). A primeira providência da empresa foi aumentar a frota de seis para sete veículos, em reflexo da mesma medida tomada pela Transnacional no 3200 (o 07184 entrava na linha como sétimo veículo).
Anos 2000: renovações em massa
O Viale pode ser considerado um verdadeiro divisor de águas para o 2300/3200. Em 2002, a linha 3200 recebe da TN seis Viales OF-1721: 0702, 0708, 07163, 07168, 07173 e 07174. No ano seguinte, a São Jorge adquire os primeiros veículos 0 Km para o 2300, os carros 0294 e 0295 (0292 e 0293 foram adquiridos para a então linha 519). Só que um desses carros acaba forçado a sair: em 15 de dezembro de 2003, o carro 0294 tomba na curva do Cuiá, na saída do Valentina. O acidente deixou 10 feridos leves. Isso força a volta do carro 0238, que havia saído do 2300, enquanto o carro 0294 é remanejado para a então linha 502.
Nessa mesma época, entra o carro 07129 no 3200. Esse Viale de 2003 além de ser o primeiro do lote de Viales fabricados na Ciferal (os outros até então eram fabricados em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul), contava com uma catraca de três barras na dianteira. Substituiu o carro 0702 que é direcionado para o 203. No 2300, um modelo é inaugurado no corredor 2: numa compra surpreendente, entram em operação 8 veículos do modelo Apache Vip I na São Jorge, dos quais quatro são direcionados ao 2300: 0287, 0288, 0289 e 0290. O curioso desses carros é o letreiro numérico vir como auxiliar, e o número da linha vir depois do nome na vista frontal superior.
Em 2005, entra no 3200 o carro 0751, primeiro OF-1722 da linha e um dos primeiros da empresa, substituindo o carro 0708 (direcionado para o 208). Ele chega a ficar três meses ausente da linha, mas retorna. No ano seguinte, mais quatro Viales OF-1722 entram na linha substituindo os Viales remanescentes da renovação de 2002: entram 07119 e 07188 nas vagas de 07173 e 07174. Esses prefixos seriam os dos outros dois Viale de 2006 substitutos de 07163 e 07168, sendo esses últimos lonados (119 e 188 possuíam vista eletrônica frontal na cor âmbar).
Em 2007, a São Jorge inicia a sua renovação massiva com veículos usados do Rio de Janeiro, método de renovação até hoje utilizado pela empresa. Entram na linha um lote de quatro Viale OF-1721 os quais eram ex-Saens Peña do Rio de Janeiro. Eram os carros 0221, 0275, 0280 e 0291 no lugar dos Vip I 1721. Os carros eram um ano mais novos que os Apache Vip. Substituindo o carro 0295, entra o carro 0278, também ex-RJ, só que remanejado da então linha 502. O Viale é aquele que em 2011 foi incendiado num ataque de criminosos.
Em 2008, substituindo os Urbanuss, entram os ex-Verdun 0233 e 0239. Eram os primeiros OF-1722 do 2300. Não ficaram por muito tempo. Na Transnacional entram os Viales OF-1722 07179 e 07181, os primeiros com vista lateral eletrônica. O 07181 possuía entrada pela porta dianteira e substituiu o carro 07184, o qual ficou por quase oito anos como titular da linha. Havia saído 30 dias antes, e enquanto o 07181 era testado no 517, teve a vaga coberta pelo 07160, o outro Torino 1999 adaptado que a TN teve.
Em 2009, toda a frota do 2300 é substituída. Entram no lugar de todos eles aqueles que foram considerados os piores carros da linha na história dela como São Jorge. Eram os carros 0241, 0250, 0256, 0257, 0258, 0259 e 0260. Todos, Apache Vip I SC OF-1722 de 2005, oriundos da frota intermunicipal da Transportes Santo Antônio de Duque de Caxias. Eram os últimos sete veículos de um lote de 11 carros, os quais eram os únicos Vip I que a TSA tinha.
No mesmo ano, o terminal da linha 2300 – até então no Terminal de Integração do Valentina (TIP) – é transferido para o ponto final das linhas 1519 e 5120, próximo ao 5º Batalhão de Polícia Militar (BPM).
2009-atualmente: as trocas frenéticas continuam – e as surpresas também
Em 2009, as empresas de ônibus de JP começam a substituir os Viales pelo Torino 2007. No 3200, entra o carro 0709, primeiro Torino 2007 do 3200. Substitui o carro 07181, que não ficou nem um ano direito na linha, indo para o 3510 onde ficaria até 2011. Meses depois entra o segundo veículo do modelo na linha, o carro 07162 no lugar do 0751, O Viale vai para o 517.
Nos primeiros dias de 2010, é a vez do 2300 receber o Torino 2007. E entram de cara três veículos: 0218, 0219 e 0220. Eram os primeiros veículos adaptados do 2300. Uma diferença de 10 anos; enquanto o 3200 junto do 5100 eram as primeiras linhas circulares de JP a receberem adaptados, o 2300 era a última de todas na categoria. Os Torinos substituem os carros 0256, 0259 e 0260.
Em maio, chegam na TN os carros 0701 e 0702, os primeiros veículos trucados adaptados da empresa. Para surpresa de muita gente, os carros são direcionados para a linha 3200, substituindo 07119 e 07173. Eram os primeiros trucados do corredor 2.
Em 2011, antes da inauguração do Terminal de Integração do Bessa, em desses trucados sai do 3200 – o carro 0702 é remanejado para o 5204 em troca do 0744, que entra no 3200. Os dois Viales de 2006 que sobraram na linha são substituídos pelos carros 07128 e 07129, os primeiros com a pintura da Unitrans na linha.
Ainda em 2011, entram na linha mais três usados na São Jorge: o carro 0267, Torino OF-1722, ex-DC 3.166 da Transportes Santo Antônio. Com a entrada desse carro, chega ao fim o regime da empresa de colocar um oitavo carro como reforço do 2300 fazendo metade das viagens, papel o qual era ocupado pelo carro 0209, Viale OF-1721 ex-Saens Peña (remanejado do 1001).
Também entram no 2300 no mesmo ano, só que cinco meses depois os carros 0283 e 0284, Viales OF-1722 ex-RJ 181.020 e 181.047 da Galo Branco. Os dois veículos são os primeiros de vista eletrônica da empresa, que até então resistia a elas. Além disso, os veículos são os primeiros a possuírem letreiro auxiliar em João Pessoa. O próprio letreiro da Mobitec também era inédito na cidade. Foram os únicos nessa configuração adquiridos pela empresa.
Em outubro de 2011, entra o primeiro veículo trucado do 2300: o carro 0299, um Viale OF-1721 que era remanejado da linha 1519. Como sobrou no arranjo das vagas para o encaixe dos veículos articulados do 1519/5120, o 0299 foi direcionado para o 2300.
Desde então, os trucados passaram a ser uma presença constante mesmo que breve no 2300. Além do trucado fixo, os Viales OF-1722 e até os Torinos já atuaram como reservas na linha. Na frota de férias, pelo menos três rodam no 2300 diariamente. Isso se deve ao fato da frota das linhas 1519/5120 ser reduzida no período.
Em 2012, entra no 3200 o carro 0704, Torino OF-1722 ex-RJ 161.001 da Transportes Santo Antônio, substituindo o carro 0709, direcionado para a TN de Campina sob o prefixo 0729. Era a primeira vez que o 3200 recebia um veículo usado do Rio de Janeiro (o que para o 2300 já não era mais novidade). Mas a pequena capacidade do veículo e, por consequência, as constantes reclamações de superlotação específicas do veículo obrigam a empresa a retirá-lo da linha. O 0704 sai do 3200 seis meses depois, sendo trocado pelo 07107, um Viale OF-1722 ano 2007 que era do 510, para onde o Torino vai em troca do Viale. Trocas semelhantes aconteceram no 301 e 1500, onde os Torinos ex-TSA foram substituídos por veículos mais largos justamente por conta da capacidade.
Em 11 de março de 2013, a linha 2300 mais uma vez é a porta de entrada de novidades na São Jorge. Uma das portas de entrada do Apache Vip I 10 anos atrás, a linha recebe as primeiras quatro unidades do modelo CAIO Apache Vip II adquiridos usados pela empresa, os quais são oriundos da Viação Novacap. Eram também os primeiros veículos usados da empresa a já virem
adaptados para portadores de necessidades especiais. Os carros recebem os prefixos 0210, 0211, 0212 e 0213, que ocuparam as vagas que eram dos carros 0218, 0267, 0283 e 0284, todos remanejados para a linha 1502.
adaptados para portadores de necessidades especiais. Os carros recebem os prefixos 0210, 0211, 0212 e 0213, que ocuparam as vagas que eram dos carros 0218, 0267, 0283 e 0284, todos remanejados para a linha 1502.
Com a terceira porta adaptada em uma reformadora no Rio de Janeiro (as portas traseiras são de Svelto), a linha volta a receber veículos de três portas após 18 anos sem a presença desse tipo de configuração na linha (03344, 03373 e 03362 da Boa Vista). Até o momento, é a única linha da empresa a possuir o modelo, a qual até então só a Santa Maria possuía em sua frota – e que rodam em linhas do próprio corredor 2, que acabou por concentrar 9 dos 10 Vip II que rodam nessa área. Outros dois Vip II podem entrar na linha nos próximos dias substituindo os dois Torinos remanescentes – 0219 e 0220.
Deixando para trás o estigma de ter sido a última Circular a receber veículos adaptados, a linha 2300 é a que possui o maior número de adaptados dos corredores 2 e 3, com 6 veículos dos 7 que operam na linha – bem como é a linha que possui o maior número de adaptados da Viação São Jorge. Todos têm assentos preferenciais para obesos, gestantes, lactantes, pessoas com crianças de colo, idosos acima de 60 anos, portadores de deficiência ou mobilidade reduzida, deficientes visuais, deficientes auditivos, autistas e compras pela internet. Ausentes pessoas nessas condições, o uso é livre.
2300 e 3200 hoje
As frotas do único conjunto de linhas operado por duas empresas de dois consórcios diferentes são atualmente compostas pelos seguintes veículos:
2300-São Jorge-Navegantes: 0210, 0211, 0212, 0213, 0219, 0220 e 0299.
3200-Transnacional-Unitrans: 0701, 0744, 07107, 07128, 07129, 07162, 07179.
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