sexta-feira, 11 de setembro de 2020

2020 - telejornalismo da Rede Globo (2)

 Globo Esporte é um telejornal esportivo apresentado pela Rede Globo desde 14 de agosto de 1978, exibido nas tardes de segunda a sábado.



Índice

1 História

2 Apresentadores

3 Referências

4 Ligações externas

História

Estreou em 14 de agosto de 1978, no lugar do Copa Brasil, ampliando assim o espaço para falar das notícias de todas as modalidades esportivas, sem descuidar do Futebol. O apresentador da estréia foi Léo Batista. Desde então, nomes de peso e respeito do Jornalismo Esportivo, assim como Léo, comandaram o programa, entre eles: Fernando Vanucci, Galvão Bueno, Cleber Machado, Isabela Scalabrini, Fernando Sasso, Natan Oliveira, Paulo Brito, Sérgio Ewerthon, Oliveira Andrade, Debora Meneses, Mylena Ciribelli, Tino Marcos, Glenda Kozlowski, entre outros. Atualmente, tem 15 edições próprias: uma edição de rede gravada e gerada pela Globo no Rio de Janeiro para todo Brasil (menos DF, SP, AM, AC, RO, MG, MT, MS, RS, PA, PE, BA, PR, CE, GO, SC, MA). Nessa edição, o primeiro bloco da grade de programação é reservado para programações das emissoras locais. De 2008 a 2010, a edição nacional do programa foi apresentada por Glenda Kozlowski.[1][2] Desde então é apresentada por Cristiane Dias.


Desde o fim de 2010, a Globo vinha exibindo, eventualmente, uma edição somente para a região metropolitana do Rio de Janeiro. A partir de 3 de janeiro de 2011, os fluminenses ganharam de vez essa edição exclusiva onde exibiu o primeiro conteúdo em alta definição (HD) de sua história. Nos estados de São Paulo e Minas Gerais também há edições próprias, exibidas somente nesses estados pelas respectivas filiais. Esse esquema voltou a ser utilizado no ano de 2009, após o ano de 2008 o jornal ter sido apresentado em rede para todo o país, nas semanas que antecederam a Copa do Mundo FIFA 2010, uma parte do Globo Esporte do Rio de Janeiro passou a ser exibido também para São Paulo e Minas Gerais, restando apenas o primeiro bloco local.


Desde 16 de maio, o Globo Esporte passou a ter mais edições regionais, para os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Pernambuco, Paraná, Ceará e Bahia. Para as regiões onde se passava a edição de rede, foi criada a Agência GE que concentra material dos repórteres da rede, editado com o padrão das edições paulista e fluminense, via satélite, variando de acordo com a necessidade do estado. Além disso, esses passam a ser apresentados por duplas. Primeiramente com Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Ceará, depois Pernambuco e Paraná.[3]


A edição nacional é gravada no mesmo estúdio da edição local para a Região Metropolitana do Rio de Janeiro, que por sua vez é ao vivo. Aos sábados, a edição nacional também é transmitida para o Rio de Janeiro. A edição do Globo Esporte RJ é retransmitida para todo o estado. Algumas praças não tem sequer um bloco local próprio, e assistem à integra da edição nacional.


No plantão de fim de ano da Rede Globo, ou seja, na semana do Natal e Ano Novo, um único programa é exibido para todo Brasil. Em uma semana é exibida a edição paulista em rede e na outra a edição fluminense.


Tiago Leifert, apesar de ser o apresentador titular da edição paulista, frequentemente se ausenta do comando do programa em função de outros projetos que participa na emissora. Eventualmente, Cristiane Dias é vista na edição fluminense, assim como Alex Escobar comanda a versão nacional do programa. Desde a saída de Marcos Leandro, a edição mineira não teve mais um apresentador fixo.


Em 2014, a edição goiana apresentada por Thaís Freitas passa agora a ser a décima segunda edição totalmente regional, sem a exibição da parte da edição nacional.


Em 2015, após seis anos no comando da edição paulista, Tiago Leifert deixa o programa para se dedicar ao entretenimento. Com isso, Ivan Moré, até então no Esporte Espetacular, passa a substituí-lo, além de haver mudança na edição local do Rio de Janeiro, com Fernanda Gentil ocupando o lugar de Alex Escobar, que vai para o Esporte Espetacular.


Em 7 de março de 2016, o programa ganhou novo pacote visual e gráfico, que incluiu nova identidade visual, novas vinhetas de abertura, ida e volta de intervalo e encerramento e GC's - Gerador de Caracteres.


Em 29 de agosto, é anunciada a volta de Alex Escobar para a edição fluminense do GE, no lugar de Fernanda Gentil, que vai para o Esporte Espetacular.


Em 3 de junho de 2019, Felipe Andreoli estreia no GE SP, substituindo Ivan Moré, que saiu da emissora. Lucas Gutierrez substituiu Felipe Andreoli no Esporte Espetacular.


Em 25 de agosto de 2019, o programa ganha novo cenário nas edições do RJ, SP, DF, MG e PE.


Em março de 2020, Victor Andrade deixa a edição local de Goiás para ir para a Globo Nordeste. Assumiu Karla Izumi, então eventual.[4]


Entre 17 de março até 1 de agosto de 2020, a exibição do programa foi suspensa devido aos ajustes na programação, devido à pandemia de COVID-19. Para tanto, o noticiário esportivo foi incorporado a edição da tarde do Praça TV, com os repórteres esportivos da Globo participando dos telejornais locais.


No dia 13 de julho, a InterTV Cabugi, afiliada Globo no Rio Grande do Norte encerra a produção do GE local e demite a equipe, incluindo o apresentador Thiago César. O estado passará a exibir o programa gerado pela rede.


Apresentadores

Algumas emissoras da rede exibem apenas um bloco local de 5 minutos do Globo Esporte, sendo os dois blocos seguintes da edição nacional transmitida via antena parabólica. As afiliadas da Rede Globo em São Paulo transmitem o programa gerado pela TV Globo São Paulo, e em Minas Gerais, há uma fragmentação entre as que exibem o programa gerado pela TV Globo Minas (Triângulo Mineiro) e o que é gerado pela TV Globo no Rio de Janeiro (Zona da Mata). As únicas regiões que não possuem a versão local do Globo Esporte são o Espírito Santo (Rede Gazeta), Tocantins (TV Anhanguera Palmas), Rio Grande do Norte (InterTV Cabugi) e o oeste do Pará (TV Tapajós), onde as emissoras locais transmitem a edição nacional por completo.


Local Emissora Apresentador(a) Apresentador(a) eventual

 Brasil (parabólicas analógicas) TV Globo Nacional Alex Escobar Carol Barcellos

Eric Faria

Karine Alves

 Rio de Janeiro TV Globo Rio de Janeiro

 São Paulo TV Globo São Paulo Felipe Andreoli Felipe Diniz

Thiago Oliveira

 Distrito Federal TV Globo Brasília Stephanie Alves André Barroso

 Minas Gerais TV Globo Minas Maurício Paulucci Bob Faria

Rogério Corrêa

TV Integração Uberlândia Rogério Simões

TV Integração Juiz de Fora Inácio Novaes

 Pernambuco TV Globo Nordeste Tiago Medeiros Sabrina Rocha

Rembrandt Junior

Rodrigo Raposo

Victor Andrade

 Acre TV Acre Paulo Henrique Nascimento

 Alagoas TV Gazeta Madson Delano Andrea Resende

 Amapá TV Amapá Elyerge Paes

 Amazonas TV Amazonas Thiago Guedes Larissa Santiago

José Carlos Amorim

Meike Farias


Bahia Bahia Rede Bahia Mariana Aragão Renan Pinheiro

Danilo Ribeiro

Gustavo Castellucci

 Ceará TV Verdes Mares Marcos Montenegro Caio Ricard

Diego Twardy

Juscelino Filho

 Goiás TV Anhanguera Goiânia Karla Izumi A definir

 Maranhão TV Mirante São Luís Marco Aurélio Ádria Rodrigues

Waldélia Reis

Werton Araújo

TV Mirante Imperatriz Jeremias Alves Tátyna Viana

 Mato Grosso TV Centro América Flávio Santos Israel Prates

Bruna Ficagna

 Mato Grosso do Sul TV Morena Átilla Eugênio Mariana Cintra

Marcos Ribeiro

Pará Pará Rede Liberal André Laurent Robério Vieira

Brenno Rayol

 Paraíba TV Cabo Branco Kako Marques Mário Pontes

Luciano Santos

 Paraná RPC Janaína Castilho Nadja Mauad

Rogério Tavares

 Piauí Rede Clube Flávio Meireles Marcos Prado

 Rio Grande do Sul RBS TV Alice Bastos Neves Kelly Costa

 Rondônia TV Rondônia Karina Quadros Angelita Lima

Divino Caetano

 Roraima TV Roraima Lucas Luckezie

 Santa Catarina NSC TV Alisson Francisco Cleiton César

 Sergipe TV Sergipe Tâmara Oliveira


Auto Esporte é um programa de televisão esportivo com foco no setor automobilístico exibido pela Rede Globo desde 13 de outubro de 2002 nas manhãs de domingo.[1]


História

É um programa esportivo da Rede Globo dedicado ao automobilismo, com reportagens e matérias enfocando automóveis, mecânica, testes de desempenho, avaliações de especialistas, lançamentos, dicas de trânsito e assuntos afins. É a versão televisiva da revista homônima da Editora Globo publicada desde 1964. Exibido nas manhãs de domingo, estreou em 13 de outubro de 2002.


O programa traz informações sobre os lançamentos do setor automobilístico, náutico e motociclístico no Brasil e no exterior. Inicialmente, era um quadro do Esporte Espetacular que fez tanto sucesso que logo se tornou um programa solo. Atualmente, é exibido nas manhãs de domingo, após o Globo Rural. Quando há alguma transmissão de Fórmula 1, é exibido às 11:00.

Esporte Espetacular é uma revista eletrônica semanal de esportes, apresentada nas manhãs de domingo pela Rede Globo desde 8 de dezembro de 1973, sendo um dos mais antigos programas ainda em exibição da televisão brasileira. Estreou com a apresentação de Léo Batista e atualmente é apresentado por Lucas Gutierrez e Bárbara Coelho.[1] O programa é produzido por Mariane Granado, Maurício Oliveira e Rafael Freitas.[2]


O programa apresenta entrevistas, reportagens sobre ciência esportiva, personagens históricos e a relação social do esporte. Também apresenta o que foi notícia na semana esportiva, além de mostrar os gols da rodada e a preparação dos times de olho nos jogos do dia, além de jogos, quando acontecem na manhã de domingo, de vôlei, futebol de praia, futsal, etc., e ainda torneios de natação, entre outros. O tradicional tema do programa, é Dr. Jeckle and Hyde Park, da Carnaby Street Pop Orchestra And Choir.



Índice

1 História

2 Mascote

2.1 Músicas

2.2 Repercussão

3 Quadros

3.1 Tecnologia em 360º

3.2 Jogos do Mundo

3.3 Talento: Como Surgem os Campeões

3.4 Zero1

3.5 Outros

4 Referências

5 Ligações externas

História

Década de 2010

Em 5 de junho de 2011, o ex-jogador de de vôlei Tande passou a fazer dupla com Glenda Kozlowski na apresentação do programa. O apresentador Luís Ernesto Lacombe, que estava no programa desde 2004, passou a apresentar a coluna de esportes do Bom Dia Brasil. Já Luciana Ávila, que apresentava o Esporte Espetacular desde 2009, deixou a apresentação, mas continuou no EE fazendo reportagens.[3] Em 27 de janeiro de 2013, o jornalista Ivan Moré passou a apresentar o programa ao lado de Glenda Kozlowski.[4] Até então ele substituiria o titular Tande, que estava de férias e deveria voltar a apresentar o esportivo em 17 de fevereiro. No entanto, Ivan Moré, que substituía com frequência Tiago Leifert na edição paulistana do Globo Esporte, acabou efetivado, confirmando as especulações de um desejo da nova direção de esportes da Rede Globo de fazer mudanças na apresentação do EE.[carece de fontes] Com a mudança dos apresentadores, Tande passou a fazer reportagens especiais para o programa.[5]


Em 27 de julho de 2014, o Tiago Leifert apresentou o Esporte Espetacular ao lado de Glenda Kozlowski, substituindo o titular Ivan Moré, que estava de férias. Depois, Ivan voltou ao comando. Em julho de 2015, Moré deixa o comando da atração para apresentar o Globo Esporte de São Paulo, e em seu lugar entra Alex Escobar, que passa a apresentar ao lado de Glenda Kozlowski.


Em agosto de 2016 foi anunciada uma nova troca dos apresentadores do EE. Fernanda Gentil e Flávio Canto passam a apresentar o programa a partir de 5 de setembro, Alex Escobar voltaria para o Globo Esporte do Rio de Janeiro e Glenda Kozlowski iria fazer reportagens e narrar eventos. Em 28 de novembro do mesmo ano, o principal produtor do programa, Guilherme van der Laars, e outros dois funcionários da TV Globo, o repórter Guilherme Marques e o cinegrafista Ari Júnior, faleceram na tragédia com o Voo LaMia 2933, que transportava a delegação da equipe da Associação Chapecoense de Futebol. Na tragédia, também faleceram outras 68 pessoas. Os três estavam no voo para produzir uma matéria especial para o próprio Esporte Espetacular, sobre a campanha da Chapecoense na Copa Sul-Americana de 2016, e foram homenageados pela emissora.


O jornalista Felipe Andreoli, que já havia trabalhado no SporTV apresentando o programa esportivo Extra Ordinários, com passagem também pela Band, estreou no EE em março de 2017, substituindo Flávio Canto, que passaria a fazer reportagens.[6] Em dezembro de 2018 Fernanda Gentil foi transferida da área de esportes da emissora para a área do entretenimento. Sua última apresentação foi em 9 de dezembro, quando o programa completou 45 anos de exibição. No domingo seguinte estreou Bárbara Coelho, que já vinha cobrindo as suas férias.[7]


Em 9 de junho de 2019, Lucas Gutierrez estreou na apresentação do programa, substituindo Felipe Andreoli, que foi para o Globo Esporte SP.[1][8]


Em 25 de agosto, o programa ganha novo cenário.


Mascote

O João Sorrisão, um joão-bobo, foi o mascote adotado pelo programa Esporte Espetacular da TV Globo em 2011. Uma série de variações do mascote foi desenvolvida pela Globomarcas.[9][10] e a Globo chegou a criar um game com o personagem.[11][12] João ganhou uma companheira em 2 de junho de 2013. O nome foi escolhido por enquete popular no site do programa Globo Esporte.


Músicas

Os Havaianos compuseram "O funk do João Sorrisão".[13] Posteriormente o grupo Exaltasamba compôs uma música homônima que incentivava as comemorações e citava o jogador Neymar na letra.[14]


Repercussão

Jogadores passaram a fazer coreografias que imitavam os movimentos do boneco.[15] O mascote foi promovido a cabo nas Olimpíadas do Exército em Dourados, MS.[16] o que foi alvo de críticas por parte da imprensa.[17][18][19]


Quadros

Tecnologia em 360º

Com a ajuda de um analisador tático, reapresenta as grandes jogadas do mundo do futebol no presente e no passado.


# Exibição Jogada Protagonista(s) do Lance Ref.

1 11 de maio de 2014 Defesa do Século Pelé e Gordon Banks [20]

2 18 de maio de 2014 Gol do Século Maradona [21]

Jogos do Mundo

Jogos do Mundo foi uma série exibida no início de 2016, que teve oito episódios. Produzida em conjunto com a Pindorama Filmes, a série mostrou modalidades esportivas tradicionais ao redor do mundo. Os episódios foram narrados por Patricia Pillar e Marcos Palmeira.[22][23]


# Exibição Modalidade Competição/Torneio Localidade Ref.

1 28 de fevereiro de 2016 Naghol Vanuatu [24]

2 6 de março de 2016 Fierljeppen Países Baixos [25]

3 20 de março de 2016 Snake Boat Race Chundan Vallam Índia [26]

4 27 de março de 2016 Yağlı güreş Kirkpinar Turquia [27]

5 24 de abril de 2016 Hurling Irlanda [28]

6 1 de maio de 2016 Vaquejada Pegadas de Boi Brasil [29]

7 15 de maio de 2016 Hakata Gion Yamakasa Japão [30]

8 5 de junho de 2016 Kalari Payattu Índia [31]

Talento: Como Surgem os Campeões

Série sobre 5 países que são dominantes nos esportes olímpicos.


# Data Exibição País Modalidade Ref.

01 8 de janeiro de 2016 Quênia Atletismo - Corridas de média e longa distância [32][33]

02 14 de fevereiro de 2016 Jamaica Atletismo - Provas de velocidade [34][35]

03 27 de março de 2016 Estados Unidos Natação [36]

Zero1

Ver artigo principal: Zero1

Quadro sobre os e-sports, com Tiago Leifert.[37]


Outros

Em 26 de agosto e 2 de setembro de 2012, o programa, juntamente com a empresa de artigos esportivos Adidas, produziram uma campanha para a escolha do nome da bola da Copa do Mundo FIFA 2014.[38]


Central da Copa é um programa de televisão brasileiro criado pela Rede Globo e exibido durante o período da Copa do Mundo FIFA de 1970, com qual foi o primeiro especial de futebol criado pela emissora. Durante a Copa o programa, apresentado diretamente do Rio de Janeiro, possuía três horários fixos: um no período matutino, com Luís Ernesto Lacombe, um no período vespertino e um no período noturno, ambas sob o comando de Tiago Leifert. O programa teve sua estreia no dia 02 de junho de 1970, como um forma experimento e com somente uma banca onde vários jornalistas debatiam sobre os lançes do futebol e da copa. Após o fim da copa, e com a vitória do tricampeonato da Seleção Brasileira, o programa fez tanto sucesso que a emissora decidiu "mante-lo" no ar.



Índice

1 História

1.1 2010

1.1.1 Edição dominical

1.1.2 Internet

1.1.3 Após a Copa

1.2 2014 e 2018

1.2.1 2014

1.2.2 2018

2 Referências

História

Em sua estreia em 1970, o programa só continha um apresentador: Léo Batista, e dois repórteres espalhados na cidades-sedes do México. Mas a partir de 1973 o programa ganhou mais debatedores esportivos. Na equipe estavam Teixeira Heizer, Luíz Gambitto e Hilton Gomes. Mas nas copas seguintes, o formato foi mudando cada vez mais e mais.


Em 2009, programa possuía um formato dinâmico com presença de plateia em alguns dias, além de convidados especiais e a participação dos telespectadores por meio da internet.[1] Os horários de cada atração eram flexíveis por dependerem do começo e do término das transmissões dos jogos que ocorreram na África do Sul.[2][3][4]


2010

Luís Ernesto Lacombe assumiu o Central da Copa - Manhã, que cobria os jogos das 08h30 e 11h (horários de Brasília), na primeira fase. Tiago Leifert assumiu o Central da Copa - Tarde, que cobria o jogo das 15h30 (horário de Brasília), na primeira fase. Tiago ficou responsável, também, pelo programa que foi veiculado dentro do Jornal da Globo. Nos dias em que ocorreram jogos da Seleção Brasileira, o programa cresceu no horário estipulado, chegando a quase uma hora de duração, com análises a todos os lances, antes do Jornal da Globo.[5]


A participação do público no Central da Copa também foi constante. Em jogos do Brasil, principalmente, o público pode se manifestar quanto à Seleção e pode dizer o que estava achando da equipe, além de poder comentar, ao vivo, com um dos apresentadores.


Edição dominical

Nos domingos, após o Fantástico, Tiago Leifert comandava um Central da Copa especial com tudo o que aconteceu durante a semana na Copa do Mundo, além de vários acontecimentos nos bastidores da transmissão da Rede Globo, com presença de plateia e do comentarista esportivo Caio Ribeiro. A presença de torcedores internacionais também faziam parte do programa em sua edição dominical. Na primeira delas, no dia 13 de junho, foram ao programa torcedores provindos da Argentina, da Alemanha e da Inglaterra cujos países já haviam enfrentado outras seleções na África do Sul.


Internet

O uso da Internet também era constante. Vídeos do YouTube foram exibidos dentro do programa, e o Twitter e o Skype também eram utilizados. O Central da Copa possuía um endereço no Twitter, no qual ambos os apresentadores eram responsáveis pela exibição de comentários e mensagens enviadas pelos telespectadores.


Após a Copa

Após o fim da Copa do Mundo o programa voltou a ser exibido no dia 10 de agosto de 2010, após a estreia do seriado A Cura, substituindo o Profissão Repórter, de Caco Barcellos.[4]


Neste dia, houve o primeiro amistoso da Seleção Brasileira sob o comando de Mano Menezes, contra a Seleção dos Estados Unidos. Assim como na Copa do Mundo, o programa possui os comentários de Caio Ribeiro e o comando de Tiago Leifert, apresentador da versão paulista do Globo Esporte.


Desde seu retorno à grade, o Central passou a ser exibido sempre nos dias de jogos da Seleção e, eventualmente, em edições especiais. Em 20 de novembro de 2011, o programa foi ao ar depois do Jornal Hoje, dentro da transmissão de uma cerimônia da FIFA, em Zurique, na Suiça. Tiago Leifert, Caio Ribeiro, Carlos Casagrande e convidados comentaram o evento, que anunciou São Paulo como a cidade que receberá o jogo de abertura da Copa de 2014 e o calendário de jogos da Copa das Confederações de 2013, no Brasil.[6]


2014 e 2018

2014

A Central da Copa voltou em 2014 para analisar os 64 jogos do Mundial do Brasil. Alex Escobar, Tiago Leifert e Caio Ribeiro apresentaram o programa que, além da plateia de 50 pessoas, contou com a interatividade do público pelas redes sociais.[7]


Em dias de jogos do Brasil, o programa exibiu reportagens especiais e recebeu atores como convidados para debater lances e curiosidades sobre as partidas. Marcius Melhem, por exemplo, esteve no estúdio e brincou com a plateia do programa, que mais lembrava uma arquibancada.[7]


Em 2014, a Central da Copa inovou. Usou uma mesa tática e um campo virtual para analisar o time de Felipão e o desempenho dos adversários do Brasil. O fundo do cenário também foi uma novidade, pois mudava em função dos estádios em que o Brasil jogava.[7]


2018

Para a Copa de 2018, os apresentadores são Tiago Leifert, Bárbara Coelho e Caio Ribeiro.[8] Começou no dia 14 de junho e uma de suas novidades é um campo de futebol dentro do estúdio, para "reviver" algumas das jogadas. Conta com a colaboração da DJ Bárbara Labres , de Mariana Santos , o ex-goleiro da seleção Júlio César [9] e Léo Batista.O programa diferente das edições anteriores teve curta duração,sendo que foi exibido entre 14 de junho e 7 de julho,sábado seguinte a eliminação do Brasil na Copa 2018 [10] O programa passou a contar com a participação do humorista Carioca,no papel de Cascadura Junior[11][12].O programa foi o último apresentado por Leifert,que preferiu que a atração seja comandado por outras pessoas[13]


Globo Natureza é um núcleo da Rede Globo que produz reportagens especiais sobre ecologia, meio ambiente, fauna, flora e natureza para todos os jornais de rede nacional da emissora: Jornal Nacional, Globo Repórter, Fantástico, Jornal da Globo, Bom Dia Brasil, Jornal Hoje e Globo Rural, além do canal pago GloboNews e do site G1.



Índice

1 História

1.1 Antecedentes

1.2 Desenvolvimento e expansão

1.3 Reconhecimentos

2 Referências

3 Ligação externa

História

Antecedentes

Idealizado e comandado por Humberto Pereira, editor-chefe do Globo Rural, o núcleo teve sua primeira reportagem exibida sob o selo Globo Natureza em abril de 2009. Até então, as reportagens eram exibidas sob o selo Globo Amazônia lançado em 1967.


Desenvolvimento e expansão

Além das reportagens especiais, o núcleo produz ainda boletins informativos sobre a fauna e a flora de todo o mundo exibidos nos intervalos dos programas da emissora. Os boletins têm duração de aproximadamente um minuto e foram narrados por Fábbio Perez, ex-editor-chefe do Jornal da Globo e editor-chefe do Globo Natureza de 2001 até início de 2018. Na época do ABC da Amazônia de 1967 até 2011, eram narrados por Flávio Cantil, José Hamilton Ribeiro e Fábbio Perez. Depois, passou a ser narrado pela repórter Ana Paula Campos.


Reconhecimentos

Em 2010, o site Globo Amazônia criado em 2008 foi indicado ao Digital Emmy com uma reportagem sobre curiosas marcas gigantes no solo da Amazônia que intrigavam a ciência.[1]


Em agosto de 2013, a reportagem "Enawenê-nawê: os homens-espíritos" foi indicada ao prêmio Emmy Award International como melhor reportagem na categoria Current Affairs & News.[2]


G1 em 1 Minuto é um boletim jornalístico exibido pela Rede Globo em conjunto com o portal de notícias da emissora, o G1, cuja estreia ocorreu em 20 de abril de 2015.



Índice

1 Produção

2 Formato

3 Apresentação

4 Versões locais

5 Referências

6 Ver também

7 Ligações externas

Produção

Em 2015 a direção de jornalismo passou a desenvolver um novo formato de boletins diários para substituir o Globo Notícia, que era considerado muito formal e pouco atrativo.[1] O novo boletim, intitulado G1 em um Minuto passou a vigorar a partir de 20 de abril com um formato mais informal, onde Cauê Fabiano e Mari Palma – jornalistas com menos de 25 anos e recém-contratados pela emissora – não precisavam utilizar linguagem formal ou roupas sociais, podendo se comunicar com o público mais jovem de forma clara e utilizar roupas do dia-a-dia, como com personagens de quadrinhos.[1] Mari ficou responsável pelos dois boletins matutinos, exibidos nos programas Bem Estar e Encontro com Fátima Bernardes, enquanto Cauê ficou responsável pelos dois vespertinos, nos intervalos da Sessão da Tarde e do Vale a Pena Ver de Novo. Em 2019, Mari deixou o boletim ao ser integrada como repórter do Mais Você e Cauê foi transferido para as manhãs, deixando as tardes nas mãos de Luíza Tenente, sobrinha de William Bonner, mas em agosto, ele também deixou o boletim, sendo substituído por Carol Prado.


Formato

Exibido a partir da redação do G1 em São Paulo, o programa consiste em quatro boletins diários ao vivo com "pílulas" de notícias sobre o Brasil e o Mundo extraídas do G1, portal de notícias da Rede Globo, apresentadas durante a manhã dentro dos programas Mais Você e Encontro com Fátima Bernardes, e durante a tarde nos intervalos da Sessão da Tarde e do Vale a Pena Ver de Novo.


Apresentação

Fixos

Cauê Fabiano (2015–19)

Mari Palma (2015–19)

Carol Prado (2019-presente)

Luíza Tenente (2019–presente)

Eventuais

Paula Paiva Paulo (2016–presente)

Luíza Tenente (2016–19)

Carol Prado (2019)

Versões locais

Local Emissora Estreia

CE TV Verdes Mares Em 2 de setembro de 2019, a emissora passou a adotar o G1 em 1 Minuto Ceará.

MA Rede Mirante Em 9 de março de 2020, a emissora passou a adotar o G1 em 1 Minuto Maranhão com apresentação de Lucas Vieira (manhã) e Rafael Cardoso (tarde)

PA Rede Liberal Em 23 de abril de 2018, a TV Liberal Belém adotou o G1 em 1 Minuto Pará.

PB TV Cabo Branco Em 8 de agosto de 2018, a Rede Paraíba de Comunicação estreou o G1 em 1 Minuto Paraíba na TV Cabo Branco e na TV Paraíba, com duas entradas nos intervalos da tarde, apresentado por Dani Fechine, Diogo Almeida e Krys Carneiro.

TV Paraíba

PR RPC A RPC passou a exibir em 2015, o RPC Notícias. Em 19 de março, a edição do G1 em 1 Minuto Paraná estreou com a apresentação de Letícia Paris. Mais tarde, o boletim ganhou as versões Norte e Noroeste, Oeste e Sudoeste e Campos Gerais e Sul.

RJ TV Rio Sul Desde 2016, a TV Rio Sul exibe a versão local para o interior sul do estado do Rio de Janeiro com notícias do G1 e do Globoesporte.com.

Rede InterTV Em 19 de fevereiro de 2018, a InterTV Alto Litoral adquiriu sua versão trazendo as principais informações do interior norte do estado do Rio de Janeiro.

SE TV Sergipe Em 21 de março de 2016, a TV Sergipe adotou o formato do boletim para o Sergipe Notícia.

PE TV Asa Branca Em 13 de maio de 2019, a TV Asa Branca passa a exibir a edição do G1 em um minuto Caruaru, com a apresentação de Joalline Nascimento e Hayalle Guimarães

SP TV Tribuna A TV Tribuna passou a ter uma versão local do boletim em 14 de março de 2016, apresentada por Alexandre Lopes.[2]

GO TV Anhanguera A TV Anhanguera passou a adotar a versão local do G1 em 1 Minuto em 2016.

Outras praças Outras afiliadas passaram a adotar a mesma fórmula do G1 em 1 Minuto nos seus boletins informativos, que por sua vez são baseados no Radar e no extinto Globo Notícia.


Plantão da Globo é o título do noticiário extraordinário da Rede Globo, que normalmente interrompe a programação da emissora para noticiar fatos importantes de última hora, que possivelmente tenham relevância para a sociedade. De acordo com o formato original televisivo, é produzido e apresentado por jornalistas que estejam de plantão na emissora e que sejam acionados para isso.



Índice

1 Exibição

2 Impacto

3 Exemplos de coberturas

3.1 1976

3.2 1992

3.3 1993

3.4 1994

3.5 1995

3.6 1996

3.7 2018

3.8 2020

4 Referências

Exibição

Foi transmitido pela primeira vez em 2 de abril de 1982, como Plantão JN, divulgando informações sobre a Guerra das Malvinas. O formato atual, com a vinheta e a música características, foi transmitido pela primeira vez em 21 de Maio de 1991, trazendo a notícia sobre um atentado a bomba na Índia, que terminou no assassinato do primeiro-ministro indiano Rajiv Gandhi. Atualmente, o Plantão conta com a colaboração técnica da Globo News, com a qual transmite em pool, sob a supervisão da Central Globo de Jornalismo.


O Plantão é transmitido ao vivo para todo país, mesmo em estados com fuso horário diferenciado e que transmitem a programação da rede em formato ajustado. No entanto, já foram registradas situações em que o boletim interrompeu um telejornal de rede, em que o próprio âncora é o apresentador do plantão.[1][2]


Impacto


Plantão do Jornal da Globo, apresentado na década de 1980.

É o extra (linguagem jornalística) mais antigo e conhecido do Brasil, tendo noticiado em rede nacional quase todos os principais acontecimentos da história nos últimos 30 anos, como guerras, mortes, fenômenos naturais, acidentes, sequestros, fatos históricos, atentados, eventos políticos, no Brasil e no mundo. Juntamente com o áudio - inspirado no da vinheta do Repórter Esso, da Rede Tupi, composto pelo então maestro arranjador da Rede Globo, João Nabuco,[3] a vinheta de abertura e encerramento, criada pelo designer Hans Donner, é característica e símbolo do noticiário, que possui certa influência sobre o jornalismo e o comportamento nacional.[4][5] Normalmente, tudo o que é noticiado no Plantão passa a ser noticiado em outros extras e nos jornais seguintes. Imagens geradas ao vivo no Brasil já foram transmitidas por grandes redes de notícias internacionais, também ao vivo, como o Breaking News da CNN na ocasião do Sequestro do ônibus 174 no Rio de Janeiro e na queda do Voo TAM 3054 em São Paulo. Dentre todos os fatos noticiados no boletim até os dias de hoje, o mais lembrado por muitos vem a ser o Atentado às Torres Gêmeas, ocorrido nos EUA em 11 de Setembro de 2001, tanto pelo impacto do fato, quanto pela atração interrompida pela divulgação do mesmo, que ainda gera muito assunto, principalmente nas redes sociais.


Com o advento das redes sociais, o Plantão da Globo passou a ser o assunto mais comentado a partir do momento em que é colocado no ar, seja pelo impacto da informação ou pelas reações da vinheta no momento em que interrompe a programação habitual.[6][7][8]


A maior quantidade de plantões exibidos num mesmo dia até hoje foi de 8 plantões, em duas situações: Em 01 de Maio de 1994, na morte do piloto de Fórmula 1 Ayrton Senna, e em 07 de Abril de 2018, na prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva[9]. Os anos que registraram a menor quantidade de exibições do plantão foram 2014, em que foram exibidos somente 2 plantões em todo o ano, um em Fevereiro, e o outro, em Setembro, juntamente com 2019, ano em que também foram exibidos somente 2 plantões acompanhados da vinheta. Em 13 de Janeiro, na extradição do contraventor italiano Cesare Battisti, ocorrida na Bolívia, e em 12 de Maio, quando fora noticiada a morte do ator Lúcio Mauro. Ambos os plantões foram exibidos durante uma madrugada de domingo.


Exemplos de coberturas

1976

Um JN Extra que noticiou a morte de Juscelino Kubitschek na Via Dutra.


1991


21 de maio - Um dos primeiros boletins com a vinheta Plantão Globo que se tem registro, noticiou o assassinato de Rajiv Gandhi, líder do Partido do Congresso Nacional Indiano. Foi apresentado por Marcos Hummel, no estúdio do Jornal Nacional.[10]

19 de agosto - Tentativa de golpe de Estado na União Soviética em 1991. Nesse dia foram apresentados dois plantões durante os intervalos do filme Indiana Jones e a Última Cruzada (1989), na Tela Quente, apresentados por William Bonner, do estúdio do Jornal da Globo.[11] [12]

21 de agosto - Novas informações sobre a crise na URSS. O plantão informou a ordem da invasão do Parlamento Russo por Boris Iéltsin e que a Ucrânia avisou que não obedecerá ordens do novo governo. Foi apresentado por Sérgio Chapelin, do estúdio do Jornal Nacional, e foi exibido durante o intervalo do filme Highlander (1986), na Sessão da Tarde.[13]

25 de dezembro - Dissolução da União Soviética. O plantão interrompeu a novela Roque Santeiro, que era reexibida na Sessão Aventura, e foi apresentado por Marcos Hummel, do estúdio do Jornal Nacional, com a participação de Pedro Bial, ao vivo de Moscou. Destaca-se o momento em que a bandeira da agora extinta União Soviética era retirada do mastro do Kremlin pela última vez.[14]

1992

29 de janeiro - O Fundo Monetário Internacional (FMI) aceita a carta de intenções do Governo Collor, facilitando a obtenção de um empréstimo de 2 bilhões de dólares (mais de 2 trilhões de Cruzeiros) até o final de 1993. O plantão interrompeu a novela Pedra sobre Pedra e foi apresentado por Fátima Bernardes em off com a logotipo do plantão na tela.[15]

18 de março - Um deslizamento de terra, causado por um desprendimento de um aterro em construção, atingiu várias casas e barracos na comunidade Vila Barraginha em Contagem, Região Metropolitana de Belo Horizonte, matando 37 pessoas e ferindo 80. Plantões foram exibidos durante o dia, todos apresentados por Sérgio Chapelin.[16] [17]

17 de setembro - A mãe do então presidente Collor, Leda Collor de Melo, é internada após sofrer três paradas cardíacas no Rio de Janeiro. Na clínica, onde foi internada, o presidente e o seu irmão a visitaram em meio a vários protestos motivados pelos últimos escândalos que envolviam seu nome. Este plantão foi apresentado por William Bonner.[18]

12 de outubro - Acidente de helicóptero no largo de Angra dos Reis-RJ mata o deputado Ulysses Guimarães (1916-1992), sua esposa D. Mora, o ex-senador Severo Gomes, sua esposa, D. Henriqueta e o piloto. O plantão foi exibido no intervalo do filme Annie, A Loirinha Cobiçada (1975) na Sessão Comédia e foi apresentado por uma plantonista da emissora na madrugada em off.[19]

26 de dezembro - Foi adiada para o dia 28 daquele mês, a decisão sobre o mandado de segurança feito pelos advogados de defesa de Collor sobre os dois pedidos feitos ao Ministro do STF na época, que eram a apresentação do novo advogado de defesa e o adiamento do Julgamento do Impeachment. O Plantão interrompeu o filme Reds (1981) no Supercine e foi apresentado por William Bonner no estúdio do Jornal Nacional.[20]

29 de dezembro - Prisão do ator Guilherme de Pádua pelo assassinato da atriz Daniella Perez no Rio de Janeiro e renúncia do presidente afastado Fernando Collor de Mello. Apresentado por Leilane Neubarth, do estúdio do RJTV, e por Carlos Nascimento, dos estúdios da Globo em Brasília[21].

1993

21 de maio - A juíza Denise Frossard anunciou a sentença que condenou os 14 maiores bicheiros do Rio de Janeiro a 6 anos de prisão por formação de quadrilha e bando armado. Quando o Plantão foi ao ar, já tinha sido anunciada a sentença de 2 dos 14, Castor de Andrade e Anísio Abraão David. Foi apresentado por Carlos Nascimento em off com o logotipo do plantão na tela, interrompendo a novela O Mapa da Mina.[22]

27 de novembro - O detetive Lindauro da Silva confessa que foi um dos responsáveis pelo assassinato de Ana Elizabeth Lofrano Alves dos Santos, ocorrido um ano antes em Brasília. Segundo Lindauro, ele tinha recebido dinheiro de José Carlos Alves dos Santos para simular um sequestro e matar Ana. O plantão interrompeu o Corujão que exibia o filme Crianças de Valor (1979) e foi apresentado por uma plantonista da madrugada em off, com a logotipo do plantão na tela.[23]

1994

01 de maio - Morte do piloto brasileiro tricampeão da Fórmula 1, Ayrton Senna (1960-1994), depois de ter sofrido um grave acidente durante o Grande Prêmio de San Marino em Ímola, na Itália. Foram oito plantões ao longo da manhã e da tarde, todos ancorados por Léo Batista direto dos estúdios da Globo no Rio de Janeiro. No sétimo plantão, Roberto Cabrini entra ao vivo por telefone para confirmar a morte de Ayrton Senna. Destaca-se frase de Cabrini que até hoje é muito lembrada: "Morreu Ayrton Senna da Silva, uma notícia que a gente nunca gostaria de dar!". Logo após a entrada de Cabrini, imagens do acidente foram reexibidas novamente.[24]

20 de julho - Chegada de parte da Seleção Tetracampeã a São Paulo, onde é aclamada pela torcida paulista, mesmo estando de madrugada. O plantão, com a vinheta especial Copa 94, interrompeu o filme Maratona da Morte (1976), exibido na sessão Campeões de Bilheteria e foi apresentado por Mauro Naves em um link direto do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos.[25]

1995

30 de abril - O piloto e sócio de PC Farias, Jorge Bandeira de Melo, é preso na Argentina após estar foragido desde 1993. O plantão interrompeu o programa Os Trapalhões, e foi apresentado por André Luiz Azevedo em off com o logotipo do plantão na tela.[26]

07 de novembro - Assalto com reféns no bairro do Morumbi em São Paulo termina com feridos. O plantão foi apresentado pela repórter Maria Cândida em passagem gravada no local do assalto.[27]

30 de novembro - Libertado de um sequestro na madrugada deste dia, Eduardo Gouveia Vieira, filho do então presidente do Sistema FIRJAN. O plantão foi apresentado em off, com a logotipo do plantão na tela.[28]

1996

24 de Fevereiro: Três aviões civis americanos são derrubados por jatos da força aérea cubana. Foi exibido no intervalo do programa A Comédia da Vida Privada que exibia o episódio "Mãe é Mãe", e foi apresentado por William Bonner no estúdio do Jornal Nacional com a participação por telefone do correspondente Paulo Henrique Amorim, direto de Nova York.[29]

03 de março: Um avião do tipo Learjet que levava a banda Mamonas Assassinas chocou-se contra a Serra da Cantareira por volta das 23h30 do dia 2. O acidente ocorreu enquanto o avião se aproximava do Aeroporto de Cumbica em Guarulhos-SP. Todas as 9 pessoas, incluindo os 5 integrantes da banda morreram na batida. Na ocasião, a banda estava no auge do sucesso, aparecia com frequência nos programas de TV e já possuía inúmeros fãs por todo o Brasil. Plantões foram exibidos com a participação do repórter Rodrigo Vianna, a bordo do Globocop, sobrevoando o local para acompanhar a busca dos corpos. [30][31]

2018

8 de julho: Anúncio de determinação de um desembargador pela soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.[32]

2020

16 de abril: Anúncio da demissão do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Interrompendo, a exibição do filme O Bicho Vai Pegar 4, na Sessão da Tarde.[33]

22 de maio: Quebra do sigilo judicial da gravação da reunião presidencial do dia 22 de abril[34] e a exibição de um trecho desta gravação.[35] Foi a primeira vez em 2020 que dois plantões interrompem a programação no mesmo dia.

5 de junho: Atualização dos números da pandemia de COVID-19 no Brasil. O plantão dessa vez foi motivado[36] pela divulgação dos dados posterior ao final do Jornal Nacional, que até então atualizava diariamente os números durante as edições. Porém, com a decisão do Governo Federal em divulgar os dados por volta das 22h, o telejornal não conseguiria atualizar os dados a tempo da divulgação. Com isso, a Rede Globo entrou[37] com o plantão durante a exibição da novela Fina Estampa, para informar os últimos números e a justificativa, segundo palavras do jornalista William Bonner, foi a seguinte: "Nós dissemos que você teria esses números assim que fossem anunciados. Estamos aqui cumprindo o que nós dissemos".[38]

6 de junho: Atualização dos números da pandemia de COVID-19 no Brasil. Novamente a Rede Globo se utiliza do plantão e interrompe[39] a exibição da novela Fina Estampa para divulgar os últimos números da pandemia do Coronavirus.

18 de junho: Prisão do ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz e Anúncio da demissão[40] do ex-Ministro da Educação, Abraham Weintraub. Desta vez a Rede Globo interrompe o filme Um Presente Especial em exibição na Sessão da Tarde.


Bem Estar foi um programa de televisão brasileiro voltado à temáticas de saúde exibido pela Rede Globo entre 21 de fevereiro de 2011 e 5 de abril de 2019. O programa teve o formato inspirado no Você Bonita, da TV Gazeta.[2] Foi o primeiro programa diário da emissora, apresentado totalmente em alta definição. Era reprisado pelo Canal Viva e pela GloboNews, sendo apresentado originalmente por Fernando Rocha até fevereiro de 2019, por Mariana Ferrão até março do mesmo ano e por Michelle Loreto, nas últimas semanas.[1] 

Com a estreia do programa, a edição matutina do Globo Notícia, que era exibida após o Mais Você e antes da TV Globinho, tornou-se integrada ao programa, mas a edição vespertina continuou sendo exibida após a Sessão da Tarde e antes de Malhação. As edições de fim de semana, sábado após o Caldeirão do Huck e antes da Sessão de Sábado e domingo depois da Temperatura Máxima e antes do futebol, foram extintas.


Em 29 de março de 2019, foi anunciado que o Bem Estar deixaria de ser um programa independente, sendo extinto em 5 de abril, se transformando em um quadro de 5 minutos dentro dos programas Encontro com Fátima Bernardes e É de Casa, porém não mais diário, apenas ocasionalmente quando houvesse a temática de saúde no programa.[3]



Índice

1 Produção

2 O programa

3 Apresentadores

4 Referências

5 Ligações externas

Produção

Em 4 de abril de 2013, a apresentadora Mariana Ferrão anunciou que estava grávida do primeiro filho. No dia 13 de setembro, ela se despede temporariamente da atração e recebe uma homenagem de seu companheiro Fernando Rocha e sua substituta Flávia Freire, garota do tempo do Jornal Nacional, assume o cargo como eventual até 25 de abril de 2014.[4] Em 7 de agosto de 2015, Mariana Ferrão anuncia que está grávida pela segunda vez, novamente de um menino.[5] Em 19 de novembro de 2015, foi anunciado a substituta eventual, Michelle Loreto, já que Flavia também havia saído de licença-maternidade. Loreto fez testes junto com Elisabete Pacheco, do GloboNews em Pauta, e Veruska Donato.[6] Em 12 de fevereiro de 2016, Michelle assume a apresentação eventual do programa até 9 de setembro de 2016.[7][8]


Em 12 de setembro, Mariana reassume a atração,[9] e Michelle assume a função de repórter, antes defendida pela jornalista Ana Brito, que no final de agosto, pediu demissão para se dedicar à educação da filha.[10][11] Além da exibição na Rede Globo, o programa é reprisado no Canal Viva, desde 18 de agosto de 2014.[12] O programa ganha um recesso de dez dias (de 8 a 19 de agosto), do mesmo ano, para a exibição das Olimpíadas 2016 pela Rede Globo.[13] Em novembro de 2018, a Rede Bahia, afiliada da Globo na Bahia, decidiu retirar o programa do ar para estender a duração do telejornal local Bahia Meio Dia.[14] A afiliada baiana decidiu pela extinção do programa por conta dos baixos índices de audiência que apresentava.[15]


Em 27 de fevereiro de 2019, foi anunciado a rescisão do contrato de Fernando Rocha após a Globo reformular sua programação.[16] Em 18 de março de 2019, foi anunciado a saída de Mariana Ferrão, que rescindiu o contrato após a emissora sofrer uma reformulação, sendo que a mesma foi substituida por Michelle Loreto, a então eventual apresentadora.[17] Em 29 de março, foi anunciado que a atração deixaria de ser um programa próprio em 5 de abril, se transformando apenas num quadro de 5 minutos dentro dos programas Encontro com Fátima Bernardes e É de Casa, porém não mais diário, somente eventualmente quando houvesse a temática de saúde no programa.[18]


O programa

O programa trata de saúde e qualidade de vida. E dos temas correlatos, como cuidados com o corpo, melhorias nos hábitos alimentares e na transformação no ambiente da casa e do trabalho.[19] No programa, há a participação de médicos especialistas que têm papel fundamental no esclarecimento de dúvidas e questões levantadas pelo programa - entre eles, o médico esportivo Luis Fernando Correia. Antes de sua estreia, o programa recebeu os nomes provisórios de Projeto Saúde e Globo Saúde.


Apresentadores

Fernando Rocha (2011–2019)[16]

Mariana Ferrão (2011–2019)[20]

Michelle Loreto (2019)[20]

Eventuais

Flávia Freire (2013–14; durante a licença-maternidade de Mariana Ferrão)

Michelle Loreto (2016; durante a licença-maternidade de Mariana Ferrão)


Globo Notícia foi um programa jornalístico produzido e exibido pela Rede Globo. Em seu formato original, era exibido em dois boletins diários de segunda a sexta-feira e transmitido em rede nacional. Exibido de 4 de abril de 2005 a 14 de fevereiro de 2014, informava os últimos acontecimentos do Brasil e do mundo.[1] Atualmente é exibida uma versão do jornalístico pela TV Globo Internacional, no ar desde 5 de junho de 2011, para os Estados Unidos, Canadá, Porto Rico e Europa aos domingos.[2][3][4]



Índice

1 Exibição

2 Elenco

2.1 Apresentadores titulares

2.2 Apresentadores eventuais

3 Referências

Exibição

O Globo Notícia foi exibido pela primeira vez em 4 de abril de 2005. A edição matutina era apresentada de São Paulo por Evaristo Costa ou Sandra Annenberg e a vespertina era apresentada do Rio de Janeiro por Fátima Bernardes, sendo que, após a saída da mesma do Jornal Nacional, passou a ser ancorada por Patrícia Poeta. Em 2011, com a estreia do programa Bem Estar, a edição matutina passou a ser vinculada ao mesmo, sendo exibida dentro do programa, e passou a ser apresentada em HD. A edição vespertina ganhou edição em HD em 2 de dezembro de 2013. O Globo Notícia já foi exibido aos sábados, depois do Caldeirão do Huck (antes da Sessão de Sábado) com apresentação dos âncoras eventuais do Jornal Nacional, e aos domingos, depois da Temperatura Máxima (antes do futebol) com apresentação de Glória Maria, ou eventualmente, por Renata Ceribelli, Pedro Bial ou Zeca Camargo. Essas edições sabatina e dominical foram extintas em 2011.


Desde fevereiro de 2012, o Globo Notícia possuía uma edição própria, substituindo a versão vespertina da rede, para a cidade de São Paulo com apresentação de Carlos Tramontina ou, eventualmente, por Monalisa Perrone, César Tralli, Fábio Turci, Flávia Freire e Glória Vanique, podendo também ser gerado eventualmente do Rio de Janeiro. Por conta de mudanças na programação da emissora no período vespertino, foi exibido pela última vez em 14 de fevereiro de 2014. No ano seguinte, foi substituído pelo G1 em 1 Minuto.[5]


Elenco

Apresentadores titulares

Sandra Annenberg (2005-2014) (edição matutina)

Evaristo Costa (2005-2014) (edição matutina)

Fátima Bernardes (2005-2011) (edição vespertina)

Patrícia Poeta (2011-2014) (edição vespertina)

William Bonner (2005-2014) (edição vespertina)

Apresentadores eventuais

Renata Ceribelli (2005-2008)

Glória Maria (2005-2008)

Pedro Bial (2005-2008)

Zeca Camargo (2005-2008)

Renata Capucci (2005-2013)

Márcio Gomes (2005-2011)

Monalisa Perrone (2011-2014)

Ana Paula Araújo (2008-2013)

Renata Vasconcellos (2005-2013)

Zileide Silva (2010-2013)


Globo Mar foi um programa jornalístico brasileiro, exibido pela Rede Globo nas noites de quinta-feira, após as séries ou A Grande Família. A primeira temporada estreou em 8 de abril de 2010, sob apresentação de Ernesto Paglia e Mariana Ferrão, com nove episódios exibidos até 10 de junho do mesmo ano. A segunda temporada estreou em 7 de abril de 2011, com apresentação de Ernesto Paglia e Glenda Kozlowski. A terceira temporada estreou em 5 de abril de 2012, com apresentação de Ernesto Paglia e Poliana Abritta. A quarta e última temporada estreou em 4 de abril de 2013, com apresentação de Ernesto Paglia e Poliana Abritta. Após 4 temporadas, Boninho confirmou que o programa não seria exibido em 2014 por queda de ibope para a Record, a Band, a RedeTV e o SBT. Assim, o programa saiu definitivamente do ar.


O programa

O Globo Mar tem como pautas: o mar, a pesca, o surfe e tudo que tenha relação com o oceano. O programa começou a ser exibido em abril, mês em que a Rede Globo reformulou sua programação, as aberturas e cenários de seus programas. Logo no começo de cada programa, os dois repórteres explicavam as características de cada local para depois começarem a reportagem em si.[1] Eis, abaixo, o tema de cada programa exibido desde sua primeira temporada:


2010

08/04 - A pesca do atum.[2]

15/04 - Surfe no litoral de Santa Catarina.[3]

22/04 - As dificuldades para se pegar carona em alto mar.

29/04 - Velejando com golfinhos no Atol das Rocas.

06/05 - A extração do petróleo no fundo do mar.

20/05 - Os remadores de canoa havaiana.

27/05 - A pesca do cerco pela canoa.

03/06 - Navegando pelas reentrancias maranhenses.

10/06 - Viagem ao arquipélago de São Pedro e São Paulo.

2011

07/04 - Abrolhos: Pesquisadores coletam corais de água profunda no arquipélago.

14/04 - Como é a vida de um pescador de jangada.

21/04 - Produção de sal em Salina do Rio Grande do Norte.

28/04 - Simulação de retomada de navio.

05/05 - Um dos maiores cemitérios de navios do mundo, o Parque Estadual do Parcel de Manuel Luís.

12/05 - O projeto que ajuda a preservar o peixe-boi marinho na Costa dos Corais.

19/05 - O fenômeno da pororoca, no Amapá.

26/05 - Navio Cisne Branco atua como embaixada flutuante.

02/06 - A maior lagoa costeira da América do Sul: a Lagoa dos Patos.

09/06 - Cargueiro porta-contêineres ajuda a desafogar estradas e rodovias do país.

16/06 - Desafio de stand up paddle no litoral de Santa Catarina.

23/06 - As belezas e os projetos das ilhas de Trindade e Martim Vaz Trindade.


Corujão do Esporte foi um programa esportivo brasileiro exibido nas madrugadas de quarta-feira para quinta-feira (até 2014 de sexta-feira para sábado), na Rede Globo, de 2011 a 2015.



Índice

1 História

2 Produção e sinopse

3 Mudança de dia

4 Fim do Corujão

5 Referências

História

Foi apresentado inicialmente pelo ex-jogador de vôlei Tande, que deixou o comando em fevereiro de 2012 para dedicar-se apenas ao Esporte Espetacular, também da Rede Globo. O bastão foi passado ao ex-judoca Flávio Canto, que pendurou a faixa para comandar o programa. O programa ia ao ar às quartas-feiras (até 2014 às sextas-feiras), após o Programa do Jô.


Produção e sinopse

Em fase de testes, o programa começou a ser exibido durante o Mundial de Vôlei em setembro de 2010.[1] Foi aprovado em janeiro de 2011 e estreou oficialmente em 11 de fevereiro de 2011.[2] Ele reunia atletas e famosos para comentar as últimas notícias do mundo esportivo e de todas as modalidades esportivas.[2] O programa era gravado no mesmo dia de exibição para garantir a atualidade das notícias.


Mudança de dia

A edição do dia 5 de setembro de 2014 foi a última do Corujão do Esporte às sextas. A partir do dia 10, o programa passou a ser exibido nas madrugadas de quarta para quinta. O motivo da mudança foi a estreia do novo Corujão, sessão de filmes que tem o mesmo nome do programa esportivo. A partir de então, o programa de sexta passou a exibir um filme escolhido pelos telespectadores na internet. A eleição era feita durante a semana, no mesmo formato que fazia o já extinto Intercine.


Fim do Corujão

No dia 23 de dezembro de 2015, a Rede Globo exibiu o último Corujão do Esporte, já que este foi extinto e nunca mais voltou à programação da emissora. Flávio Canto, seu apresentador, foi para o Balada Olímpica, programa que a Globo estava fazendo por conta dos Jogos Olímpicos de 2016, além de ser repórter do Esporte Espetacular.[3]


Linha Direta[1][2][3] foi um programa de televisão brasileiro transmitido pela Rede Globo, e exibido nas noites de quinta-feira após o seriado A Grande Família, entre 1999 e 2007[4]. O programa dedicava-se a apresentar crimes que aconteceram pelo Brasil e cujos autores estariam foragidos da Justiça. Inicialmente era apresentado por Marcelo Rezende, até que em dezembro de 2001 o jornalista abandona a Rede Globo, e em 2002 vai para a RedeTV! para apresentar o Repórter Cidadão, e o Linha Direta passa a ser apresentado por Domingos Meirelles. O último programa foi exibido no dia 6 de dezembro de 2007.


Uma primeira versão do programa já havia sido produzida em 1990, com a apresentação de Hélio Costa, ex-ministro das Comunicações no governo Lula. Nesta versão, diferentemente da última, eram reconstituídos crimes famosos, como o "Caso Carlinhos", com atores desconhecidos.


Em fevereiro de 2003 a Rede Globo ganhou a medalha Tiradentes da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) por "reconhecimento aos méritos do programa".[5] Em agosto de 2003 foi mencionado em uma crítica negativa de Francisco Alves Filho, da ISTOÉ, onde ele cita programas de TV que "explora[m] a miséria humana em busca de audiência".[6]



Índice

1 Estilo

2 Equipe de produção

3 Linha Direta Justiça

4 Livro

5 Edições especiais

6 Elenco

6.1 A Fera da Penha

6.2 As Cartas de Chico Xavier

6.3 Caso Antonio Belli

6.4 Caso Mengele

6.5 Caso Mula

6.6 Caso Carlinhos

6.7 O Caso Van-Lou

6.8 Crime das Irmãs Poni

6.9 Mansão de Saracuruna

6.10 O Bandido da Luz Vermelha

6.11 Zuzu Angel

6.12 O Caso das Máscaras de Chumbo

6.13 Irmãos Naves

6.14 O Crime da Mala

6.15 O Roubo da Taça Jules Rimet

6.16 A Bomba do Riocentro

6.17 Gran Circus Norte-Americano

6.18 Edifício Joelma

6.19 Césio 137

6.20 A Fera de Macabu

6.21 Ana Lídia

6.22 Frei Tito

6.23 Operação Prato

6.24 Ângela e Doca

6.25 Bateau Mouche

6.26 O Castelinho da Rua Apa

6.27 Noiva/Danielle/Prisão Meimberg (Caso Empresário)

6.28 Circo/Inglesa

6.29 Cabo Anselmo

6.30 O Crime do Sacopã

6.31 Zé Arigó

6.32 Febrônio Índio do Brasil

6.33 Chacina da Candelária

6.34 Hosmany Ramos

6.35 Wellington de Camargo

6.36 Vladmir Herzog

6.37 Caso Jefferson

6.38 Caso Jonas Lopes

6.39 A Primeira Tragédia de Nelson Rodrigues

6.40 Caso Mônica Granuzzo

6.41 Dana de Teffé

6.42 Caso Daniella Perez

6.43 Mães de Acari

6.44 O Florista

6.45 Pedra de Fel

6.46 E.Q.M.

6.47 Caso Aida Curi

6.48 Os Crimes da Rua do Arvoredo

6.49 Caso Alexandre Delgado

6.50 Chico Picadinho

6.51 Caso Filho e Neto

6.52 Caso Thays Coppola Rupp

6.53 Caso Taguatinga/DF

6.54 Violência no Campo

6.55 Caso Quadrilha

6.56 Caso Kryssan

6.57 Caso Fernando Cararã

6.58 Meninos Caixeiros

6.59 Rixa Estudantil

7 Referências

8 Ligações externas

Estilo

O programa fazia uma simulação dos fatos, sendo que se houvesse mais de uma versão, ambas eram apresentadas. Normalmente havia a apresentação de dois casos - às vezes até três casos no mesmo programa - e, ao final do programa, poderia ocorrer o relato de algum foragido que foi preso graças à ajuda do programa, que fornecia telefone ou e-mail e garantia o anonimato do denunciante. Desde sua estreia, o Linha Direta, através das denúncias anônimas, colaborou para a prisão de, até certo momento, 431 foragidos da Justiça. As simulações eram feitas por atores profissionais, embora quase sempre desconhecidos.


Linha Direta contava com uma central telefônica disponível 24 horas por dia e, a partir de 2000, com uma página na Internet para receber denúncias de telespectadores, sempre com garantia de sigilo total. A exibição dos retratos dos procurados nas chamadas do Linha Direta foi o suficiente para que eles fossem localizados. A popularidade do programa era tal que no presídio Aníbal Bruno, em Recife, três bandidos presos graças às denúncias do programa foram apelidados de “Linha Direta 1, 2 e 3”. Alguns foragidos se entregaram à justiça ao saberem que os seus casos estavam sendo produzidos pelo programa. O objetivo era impedir o programa de ir ao ar, porque eles já estariam presos. Também era uma forma de evitar que os crimes se tornassem conhecidos em todo o Brasil. Exemplos desses casos são: Nelson Carpen, um estelionatário de Santa Catarina; e Omar Souto, pintor de Goiás acusado de abuso sexual de menores de idade. Em ambos os casos, os programas foram exibidos pela emissora para não incentivar esse tipo de manobra.


Em setembro de 2002, representantes do Centro Brasileiro de Defesa dos Direitos Humanos e de parentes de vítimas de crimes impunes entregaram à Rede Globo um abaixo-assinado solicitando a permanência do Linha Direta na programação da emissora. No documento, o programa é citado como de utilidade pública e de importância fundamental num país que não dispõe de um cadastro nacional de procurados.


Um ano depois, a Rede Globo recebeu na sede da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) a medalha Tiradentes, pela iniciativa de produzir e veicular o Linha Direta. A maior comenda oferecida pelo poder legislativo do Rio foi entregue ao jornalista Domingos Meirelles, em uma cerimônia que contou com a presença de representantes de entidades de direitos humanos e parentes das vítimas dos crimes retratados pelo programa. Além da entrega da medalha, a Alerj publicou no Diário Oficial do Estado uma moção honrosa que citava nominalmente cada funcionário envolvido na produção do Linha Direta.


- Linha Direta ocupava dois prédios do Projac, onde fica a maior parte da produção da Rede Globo.


Deixou de ser exibido em 2007. A justificativa para tal, de acordo com a Central Globo de Comunicação, em mensagem deixada no site do programa, foi: "A respeito das manifestações de entidades ligadas aos Direitos Humanos pela continuidade do programa Linha Direta - por seu reconhecido interesse público -, informamos que a Rede Globo passou a adotar o sistema de temporadas. Mesmo com êxito e importância comprovados, os programas têm sua exibição suspensa, passando por uma reavaliação para nova exibição futura."


Muito foi especulado sobre a volta do programa à grade de programação da Globo, mas isso nunca aconteceu. Com isso, o espaço que era ocupado pelo jornalístico voltou a ser ocupado por séries e o programa passou a ser reprisado na Globo Internacional entre janeiro e março de 2008, como parte da programação do horário nobre durante o verão.


Equipe de produção

Além da direção geral de Milton Abirached e apresentação de Domingos Meirelles, contava com Edson Erdmann, Andre Schultz, Paulo Gheli, Pedro Carvana, André Felipe Binder, Adriano Coelho (diretores), Gustavo Vieira, Ângelo Tortelly (coordenação de jornalismo), Fábio Lau, Marcelo Fariade Barros, Wilson Aquino, Mônica Marques, Elayne Cirne (repórteres), Danielle Ferreira, Didier Dutra, Camila Machado de Assis, Camila Avancini (produção de jornalismo), Charles Peixoto, Teresa Frota, Gustavo Cascon, Ivan Sant’Anna, Adriana Avellar (roteiro), Flávio Araújo, Zé Dassilva; Maurício Yared (edição), Alexandre Ishikawa (direção de produção), Verônica Esteves (gerente de produção), Edon Oliveira (produção musical), Fred Rangel (direção de fotografia), Vitor Klein (efeitos especiais), José Artur Camacho (produção de arte), Mauro Heitor (computação gráfica), Vera Daflon, Andréia Hollanda (coordenação de produção), Aldo Picini, Oscar Francisco (assistência de direção), Denise Bernardes (figurinista), Rose Aragão (caracterização), Carlos Eduardo KK (cenografia)


Linha Direta Justiça

Uma vez por mês, o Linha Direta abria espaço para uma edição do Linha Direta Justiça, apresentando crimes famosos que abalaram o Brasil. Foi exibido entre 08/05/2003 e 22/11/2007, às quintas-feira, às 21h50.


Ao contrário do programa de origem, não havia participação direta dos telespectadores pelo telefone. Os casos mostrados no Linha Direta Justiça ganharam repercussão na mídia na época em que ocorreram e já tinham sido levados a julgamento. 


Enquanto o Linha Direta exibia dois casos por edição, o Justiça era sempre baseado em apenas um caso. Com isso, contava com mais recursos de produção. No Justiça, os casos apresentados já tinham sido encerrados, o que permitia à produção inserir diálogos nos roteiros e contar com atores mais conhecidos pelo público.


Foram ao todo reportagens como: O caso Van-Lou; Ângela e Doca; O Sequestro de Carlinhos; A Fera de Macabu; Zuzu Angel; Zé Arigó; Caso Irmãos Naves; O Naufrágio do Bateau Mouche; Vladimir Herzog; As Cartas de Chico Xavier; Monica Granuzzo; Castelinho da rua Apa; Os Crimes da Rua Arvoredo; Aída Curí; O Crime do Sacopã; Hosmany Ramos; Febrônio Filho da Luz; Fera da Penha; Cabo Anselmo; O Crime da Mala; A Bomba do Riocentro; O Roubo da Taça Jules Rimet; A Chacina da Candelária; O Bandido da Luz Vermelha; Mães de Acari; O Caso Mengele; Dana de Teffé; O Caso Ana Lídia; A Primeira Tragédia de Nelson Rodrigues; Césio 137.[7]


Livro

Em 2007, a Editora Globo lançou um livro de 320 páginas intitulado "Crimes Que Abalaram o Brasil". A obra foi escrita pela equipe de reportagem do programa Linha Direta Justiça. O livro reconstitui casos como Crime da Mala, o sequestro do menino Carlinhos, as atrocidades de Chico Picadinho e da Fera da Penha.


Edições especiais

A última quinta-feira do mês era reservada às edições especiais, que poderiam ser de dois tipos:


Linha Direta - Justiça: apresentação da história e do desfecho de crimes e tragédias históricas, como por exemplo:


Caso da Fera de Macabu;

Irmãos Naves;

Doca Street;

Hosmany Ramos;

Zé Arigó;

O roubo da Taça Jules Rimet;

Chico Picadinho;

Os Crimes da Rua do Arvoredo;

Zuzu Angel;

O Caso Van-Lou;

Frei Tito;

O Crime das Irmãs Poni;

O Caso Carlinhos;

O Caso Aída Curi;

Roberto Rodrigues;

Chacina da Candelária;

A Fera da Penha;

O Bandido da Luz Vermelha;

Febrônio, o Filho da Luz;

O Caso das Máscaras de Chumbo;

O Incêndio do Gran Circus Norte-Americano;

O Castelinho da Rua Apa;

O Crime do Sacopã;

O Caso Ana Lídia;

O Naufrágio do barco Bateau Mouche na virada do ano de 1988;

O Crime da mala;

Cabo Anselmo;

Dana de Teffé;

O Caso Mengele;

Vladimir Herzog;

Césio 137;

Chacina de Acari;

O Caso Mônica Granuzzo;

As Cartas de Chico Xavier;

Atentado do Riocentro;

Linha Direta - Mistério: apresentação de casos que desafiam a compreensão e não foram encontradas explicações racionais:


A maldição do Edifício Joelma;

Operação Prato;

EQM;

Elenco


Hélio Costa apresentou a primeira versão do Linha Direta.

A Fera da Penha

Alice Borges - Neide Maria Lopes

André Guerreiro - Antônio Couto Araújo

Isabel Guéron - Nilza Coelho Araújo

Henrique Taxman - Saulo Gomes

Marise Motta - Marlene

Ana Katarine Steffen - Tãnia Maria Coelho Araújo(Taninha)

Cosme dos Santos

Sérgio Ripper

Giovanna Albuquerque

Gladstone Arantes

Jota Correia

Otávio Carvalho

Ricardo Alegre

Ricardo Vicente

As Cartas de Chico Xavier

Gracindo Júnior - Chico Xavier

Lucélia Santos - Dejanira

Pedro Neschling - Maurício Garcez Henrique

Sura Berditchevsky - Agustinha

Alexandre Schumacher - Juiz Orimar Bastos

Márcio Kieling - José Divino Nunes

Cláudio Heinrich - Henrique Emanuel Gregoris

Carlos Bonow - João Batista França

Bernardo Melo Barreto - João de Deus

Dig Dutra - Gleide Maria Dutra

Desriee de Oliveira - Prostituta #1

Elisangela Kass - Prostituta #2

Fabiano Miranda - João Freixo Pontes

Thiago Scuderi - Garoto

Francisco Silva

Max Wilson

Raphael Venito

Caso Antonio Belli

Janaína Carvalho - Margarete

Fernanda Lobo - Marisete

Alessandro Moussa - Investigador Luís

Eli Ortega - Antonio Belli

Cristiana Pompeo - Cristina

Caso Mengele

Othon Bastos - Josef Mengele

Max Fercondini - Alexandre Laks

Tarcísio Filho - Josef Mengele (jovem)

Dalton Vigh - Heinrich Himmler

Ana Paula Tabalipa - Emmy Blum

Victor Wagner - Rudolf Hess

Vicente Barcellos - Wolfram Bossert

Esther Jablonski - Liselotte Bossert

Betina Viany - Geza Stammer

Bernardo Jablonski - Giza Stammer

Edi Botelho - Wolfgang Gerhard

Yves Bauer - Comissário Schöller

Jaime Leibovitch - Hans Sedlmeier

Gilles Gwizdek - Karl Mengele

Martha Moreira Lima - Elza Gulpian de Oliveira

Sérgio Stern - judeu em Auschwitz

Igor Von Adamovich - Andreas Bossert

Juliana Boller - Sabine Bossert

Tamara Ribeiro - Sabine Bossert (jovem)

André Guerreiro - policial brasileiro

Cláudia Rangel

Leandro Thierry

Alexandre Akerman

Tomasz Barcinski

Christian Schmid

Fernando Inglês

Luiz Aguiar

Vinicius Kubrusly

Caso Mula

Alessandro Moussa - Delegado da Polícia Federal

Bruna Pietronave - Vanessa

Renato Roney - Agente Federal

Leandro da Fonontura - Wellington

Rodrigo Andrade - Binho

Brenda Haddad - Vânia

Murilo Elbas - Detetive

Caso Carlinhos

Encarnação Leite - Carlos Ramires da Costa (Carlinhos)

Laura Arantes - Maria da Conceição Ramires

Freddy Ribeiro - João Mello da Costa

Damiana Guimarães - Vera Lúcia Ramires da Costa

Antônio Gonzalez - Gilson de Sousa Rebello

Alexandre Damascena - Abel Alves da Silva

Renato Roney - Sílvio Azevedo Pereira

Antônio Karnewale - Maurício Menezes

Duda Mamberti - Ivo

Cássio Pandolfi - Delegado

Rodrigo Nogueira - Policial

Wagner Reixelo - Jornalista

Danrlei Bittencourt - Líder do culto de umbanda

Daniela Gandra

Leonardo Thierry

O Caso Van-Lou

Suzana Pires - Maria de Lourdes Leite de Oliveira (Lou)

Erom Cordeiro - Vantuil de Matos Lima

Alexandre Schumacher - Ubirajara Assis dos Santos (Bira)

Crime das Irmãs Poni

Flávia Alessandra - Maria de Lourdes Calmón

Marly Bueno - Clotilde Elejalde

Maria Cláudia - Maria das Dores Calmón

Eliana Guttman - Ethel Poni

Mila Moreira - Elza

Sílvia Pfeifer - Edina Poni Melo Viana

Oscar Magrini - Fernando Melo Viana

Nicolas Bauer - Policial

Mansão de Saracuruna

Alessandro Moussa - Marido de Alessandra

Nanda Rocha - Bartira Malheiros Ferreira

Cristina Sano - Alessandra Maria de Souza

O Bandido da Luz Vermelha

André Gonçalves - João Acácio Pereira da Costa (Bandido da Luz Vermelha)

Marcelo Escorel - Inspetor

Sérgio Mamberti - Milton Bednarski

Alessandro Moussa - Walter Alves de Oliveira, o Caboré

Antônio Fragoso - Nélson Pilzengher

Alexia Dechamps - Vítima

Isabel Fillardis - Vítima

João Velho

Leandro Develly

Íris Bustamante - Magna

Bernardo Passarelli

Beto Bellini

Zuzu Angel

Zezé Polessa - Zuzu Angel

Mateus Solano - Stuart Angel

Georgiana Góes - Sônia Angel

Sérgio Mox

Ana Zettel

Claudia Venturi

Cláudio Tironi

Guto Kardoso

Ivan Mendes da Silva

Lygia Maria

Magno Campanella

Maria Fialho

O Caso das Máscaras de Chumbo

Flávio Bauraqui - Manoel Pereira da Cruz

Roberto Bomtempo - Comissário Oscar Nunes

Marcelo Escorel - Editor-chefe do Jornal

Edson Fieschi - Investigador Macedo

Iran Malfitano - Mário Dias

Felipe Martins - Miguel José Viana

Humberto Martins - Detetive Saulo Soares de Souza

Luiz Nicolau - Herval Viana

Ilya São Paulo - Investigador

Murilo Elbas - Investigador

Paschoal Villaboim - Maneca (Médico do IML)

Yves Nicolas - Jacques Vallée (Ufólogo Francês)

Adriana de Broux - Gracinda Barbosa

Ana Beatriz Cubas

Ana Laura Fazoli

Camila Crisostomo

Cris Vianna

Danton Jardim

Dayse Silveira

Fabiano Nogueira

Flávio Fonseca

Gleyse Menezes

Mário Mendes

Paulo Bernardo

Rafael Alves

Raony Brito

Salvatore Giuliano

Sandra Hansen

Irmãos Naves

Emílio Orciollo Netto - Sebastião Naves

Bruce Gomlevsky - Joaquim Naves

Jackson Antunes - Chico Vieira

Aracy Cardoso - Ana Rosa Naves

Aramis Trindade - Benedito Caetano

Murilo Elbas - Investigador

Joana Seibel - Sra. Alamy

Leon Goes - João Alamy Filho

José Augusto Branco

Mauro José

Roberta Repetto

Marcelo Gonçalves

Walter Bellonci

Alexia Garcia

Erica Lustosa

O Crime da Mala

Gabriel Braga Nunes - Giuseppe Pistone

Ana Paula Tabalipa - Maria Féa

Mário Schoemberger - Delegado Carvalho Franco

Lúcio Mauro - Delegado Armando Ferreira da Rosa

Antônio Fragoso - Detetive

Anna Márcia Mixo - Maria Citrângulo de Oliveira

Vicente Barcellos - Ramiro Franco

Alexandre Liuzzi - Investigador

Nicolas Bauer - Capitão do navio Francês

Luiz Carlos Buruca - Pedro Pistone

Italo Guerra - Passageiro húngaro

Múcio Medeiros - Trabalhador da Estação

Julio Braga - Giuseppe Pistone (idoso)

Luiz Nicolau

Hélio Braga

Alexandro Malvão

André Falcão

Christian Schmid

Mauro José

Miguel Kelner

Ricardo Souzedo

Walter Bellonci

O Roubo da Taça Jules Rimet

Chico Diaz - Sérgio Peralta

Enrique Diaz - Juan Carlos Hernandez

Mário Schoemberger - Antônio Setta, o Broa

Anderson Müller - Luiz Bigode

Luiz Nicolau - Chico Barbudo

Raymundo de Souza - Delegado da Polícia Federal

Isaac Bernat - Delegado Osmar Peçanha

Gilles Gwizdek - Jules Rimet

Samir Murad - Sargento da Polícia Militar

Adriana de Broux - Sônia Mecare

Jandir Ferrari - Murilo Bernardes Miguel

William Vita - Investigador

Leonardo Thierry - João Baptista Maia

Carlos Vieira - Giácomo Setta

Daniele do Rosário - Esposa de Chico Barbudo

Alexandre Dantas

Antônio dos Santos

Chico Santana

Eduardo Dascar

Francisco Panessa

Gaspar Nunes

Hermes de Deus

Igor Orlando

Jorge Destez

Jorge Lucas

Roberto Azzolini

Valnei Aguiar

A Bomba do Riocentro

Eriberto Leão - Capitão Wilson Machado

Tuca Andrada - Sargento Guilherme do Rosário

Adriano Reys - General Gentil Marcondes Filho

Mateus Solano - Coronel Freddie Perdigão

Elba Ramalho - Ela mesma

Alceu Valença - Ele mesmo

Beth Carvalho - Ela mesma

Letícia Isnard - Secretária da Câmara de Vereadores

Marize Mota - Lyda Monteiro da Silva

Anilza Leoni - Irmã de Lyda

Neuza Amaral - Prima de Lyda

Jandir Ferrari - Cel. de Paula

Nina Morena - Maria Ângela Capobianco

Roberto Bataglin - César Wachulec

Isaac Bernat - Cel. Luiz Antônio do Prado Ribeiro

Cássio Gabus Mendes - Coronel Job Lorena de Sant'Anna

Blota Filho - Cel. Ile Marlen Lobo

Cláudio Gabriel - Garçom

Jorge Teixeira

Daniel Alvim

Marcelo Batista

Gláucio Gomes

Ana Angélica

Caren Utino

Celso Tadei

Cyda Morenyx

Fabiano Nougueira

Filippo Leandro

Nivia Helen

Titto Junior

Will Pantaleão

Gran Circus Norte-Americano

Dalton Vigh - Danilo Stevanovich

Roberta Gualda - Lenir Siqueira

Ilya São Paulo - Wilson Siqueira

Isabel Guerón - Trapezista

Agles Steib - Luiz Gomes da Silva

Luiz Antônio do Nascimento - Dequinha

Sílvio Guindane - Bigode

Phellipe Haagensen - Pardal

Hélio Ribeiro - Jornalista

Mariangela Cantú - Enfermeira

Vitória Pina - Zezé

Adrhyel Ottoni Lima - Roberto Siqueira

Julia Corrêa Brandão - Regina Siqueira

Ana Terra - Nicéia

Ronnie Marruda - Edmílson Juvêncio

Rui Rezende - Maciel Felizardo

Ronaldo Tortelly - Bernardino Nascimento

Dorgival Júnior - Bruno Nascimento

Leonardo Rocha - Tiago Nascimento

Salvatore Guiliano

Cacau Protásio

Carmen Pompeo

Daniela Duarte

Eunice Cerqueira

Fabio Spinardi

Orlando Soares

Rauane dos Santos

Edifício Joelma

Marília Passos - Volquimar Carvalho dos Santos

Pedro Osório - Paulo Ferreira de Camargo

Guti Fraga - Luiz Nunes, o Luizão

Adalberto Nunes - Chico Xavier

Monah Delacy - Lucinda dos Santos

Miwa Yanagizawa - Kazuyo Nabeta, a Jogestu

Eliene Narducci - Valkíria Farias Carvalho

João Cunha - Álvaro dos Santos

Márcio Seixas - Delegado

Vanessa Goulart - Beth Goulart

Wendel Bendelack - Clery Cunha

Sandro Rocha - José Carlos Pinheiro

Kendi Yamai - Acompanhante de Jogestu

Denise Sganzerla - Nádia Carderelli

Lorena da Silva - Cordélia Camargo

Isley Clare - Maria Antonieta Camargo

Fabiano Nougueira

Roberto Azzolinni

Ângela Delphim

Bernardo Passarelli

Carla Pompílio

Carol Nassif

Fabiana Boo

Gabriela Werneck

Leon Lerner

Luciana Malavasi

Nardel Ramos

Regina Sampaio

Sônia Zagury

Tatiana Trinxet

Vinícius Azevedo

Césio 137

Marcelo Gonçalves - Devair Alves Ferreira

Rogério Barros - Adimílson Alves de Souza

Cinnara Leal - Lourdes das Neves Ferreira

Paulo Vespúcio - Ivo Alves Ferreira

Sarah Lavgine - Santana Nunes Fabiana

Maria Clara David Guedes - Leide das Neves Ferreira

Felipe Abib - Roberto Santos Alves

Micael Borges - Israel Baptista dos Santos

Dico Pantaleão - Odesson Alves Ferreira

Mariana Baldi - Maria Gabriela

Renan Monteiro - Wagner Pereira Mota

Adriana Martinuzzo - Primeira-dama de Goiás

Bárbara Borgga

Evandro Machado

Marco André

Ricardo Von Busse

Robson Sanches

Vinícius Soares

A Fera de Macabu

Camilo Bevilacqua - Manuel da Motta Coqueiro

Giselle Delaia - Joaquina Maria de Jesus

Rosi Campos - Úrsula Maria das Virgens Cabral

Raphael Molina - Padre Freitas

Frederico Mayrink - D. Pedro II

Camila Caputti - Francisca Benedito

Léo Wainer - Francisco Benedito[8]

Alexandre Coelho[9] - Julião Baptista Coqueiro

Gaspar Filho - Inspetor Francisco José Diniz

Pedro Vasconcelos

Rosane Gofman[9]

Ana Lídia

Haydée Theodoridis - Ana Lídia[10]

Caio Blat - Raimundo Lacerda Duque[10]

Paulo Vilela - Álvaro Henrique Braga[10]

Ludoval Campos - Álvaro Braga

Anja Bittencourt - Eloysa Rossi Braga

Bia Junqueira - Irmã Celina

Ricardo Marecos - Delegado José Ribamar Moraes

Ângela Rabelo - Freira

Clécio Souto - Eduardo Rezende, o Rezendinho (voz)

Márcia Dias - Jornalista

Antônio Fragoso - Investigador

Elder Gattely - Investigador

Márcio Vito - Benedito

Gillray Coutinho - Eurico Rezende

Cristiano Gualda - Investigador

Renata Ghelly - Freira

Suzana Abranches - Freira

Sarah Lavigne - Fátima Soares Maia

Antônio dos Santos

Carlos Santa Rita

Carlos Vieira

Chico Terra

Cidinha Alencar

Eduardo Maia

Guida Campos

Leandro Luiz

Marcio Ricciardi

Maria Assunção

Sérgio Mox

Vera Maria Monteiro

Frei Tito

Guilherme Piva - Frei Tito

Isio Ghelman - Sérgio Paranhos Fleury

João Cunha - Xavier Plassat

Elder Gatelly - Arnaldo

Rafael Sardão

Jorge Neves

Roberto Azzolinni

Carlo Mossy

Leonardo Thierry

Guilherme Duarte

Felipe Cardoso

Adalberto Nunes

Alexandre Lemos

Ana Claudia Araújo

Arquimedes Carrara

Dan Marins

Diego Freitas

Jean Paul

Theo Brustolin

Operação Prato

Marcello Escorel - Coronel Uyrangê Hollanda

Otto Jr. - Ademar José Gevaerd

Murilo Elbas - Marco Antonio Pettit

Sílvio Ferrari - Hollanda Lima

Tatynne Laura - Dra. Wellaide Cecim Carvalho

Jean Fercondini - cameraman

Cyrano Rosalém - soldado

Anderson Carvalho

André Falcão

Cláudio Cinti

Anna Márcia Mixo

Genilda Maria

Nilvan Santos

Júlio Braga

Mário Mendes

Antônia Pereira

Caio Ramos

Euclides Coelho

José Antônio Gomes

Karine Krause

Lena Rouã

Luciano Bertchiolli

Raul Franco

Renato Oliveira

Thelma Duarte

Vicente Telles

Ângela e Doca

Adriana Londoño - Ângela Diniz

Alexandre Schumacher - Doca Street

Anderson Carvalho - Ibrahim Sued

Bia Junqueira - Ângela Diniz (jovem)

Rômulo Simões - Milton Villas-Boas

Ângelo Cavaliere

Dayse Braga

Dico Pantaleão

Evelyn Raposo

Fábio Pillar

Gabrielle Lagrotta

Vera Papua

Ablio Rodrigues

Eduardo Fraga

Joel Lemos

Marcelo Batista

Bateau Mouche

Denise Del Vecchio - Yara Amaral

Fernanda Nobre - Elaine Maciel

Isio Ghelman - Bóris Jaime Lerner

Ida Gomes - Elisa Amaral

Monique Lafond - Dirce Grotkowski

Jandir Ferrari - Jorge Souza Viana

Edward Boggis

Betty Erthal

Joana Medeiros

O Castelinho da Rua Apa

Guilherme Piva - Armando César dos Reis

Leopoldo Pacheco - Álvaro César dos Reis

Simone Spoladore - Maria Cândida "Baby" da Cunha Bueno (jovem)

Geórgia Gomide - Baby da Cunha Bueno (velha)

José Augusto Branco - Virgílio Reis

Camila Amado - Maria Cândida Guimarães

Bianca Comparato - estudante de jornalismo

Marcelo Torreão - homem no cassino

Alice Borges

Antônio Carlos Teixeira

Carlos Comério

Carlos Seidl

Daniel Anillo

Fernando Graça

Giorgi Rossi

Gustavo Gasparini

Orlando Soares

Raquel Rochwerger

Walter Bellonci

Noiva/Danielle/Prisão Meimberg (Caso Empresário)

Rafael Telles - Vítima

Circo/Inglesa

Fábio Florentino - Foquito

Aymara Limma

Cabo Anselmo

Caio Junqueira - José Anselmo dos Santos, o Cabo Anselmo

Fernanda Paes Leme - Soledad Barret Viedma

Armando Babaioff - José Manoel da Silva

Antônio Calloni - Sérgio Paranhos Fleury[11]

Lynn Jardim - Pauline

Karina Barum - Genivalda Melo da Silva

Rafael Maya - Clemente

Adriano Garib - Leonel Brizola

Ademir Zanyor - Onofre Pinto

André Arteche - Antônio Duarte

Lynn Jardim - Pauline Reichstul

Fabrício Bergman - César

Léo Farah - Eudaldo

Renan Monteiro - Evaldo

João Cunha - Marinheiro

Paulo Giardini - Cirurgião plástico

Pietro Mário - Padre

Ricardo Nunes

Álvaro Abrão

Arch Bava

Fábio Spinardi

Francisco Silva

Márcio Ricciardi

Orlando Soares

Paulo Guimarães

Rafael Raposo

Will Pantaleão

O Crime do Sacopã

Carmo Dalla Vecchia - Alberto Jorge Bandeira

Marcos Pasquim - Afrânio Lemos

Mário Schoemberger - Rui Dourado[12]

Marcelo Serrado - Walton Avancini

Nathália Rodrigues - Marina Andrade Costa

Vicente Barcellos - Oficial Fonseca

Daniel Boaventura - Investigador

Myriam Pérsia - Odete Nóbrega de Lemos

Fernando Ceylão - Roberto Taunay

Antônio Ismael - Francisco dos Santos

Carla Daniel - Maria Raymunda

Jalusa Barcellos - Elda Serafini

Antônio Fragoso - Gilberto Nogueira Bastos

Gilberto Miranda - Dacílio

Alexander Sil

Carolina Brugnara

Conceição Rios

Dayse Silveira

Eliene Narducci

Fabiano Nougueira

Paulo Carvalho

Wendell Bendelack

Zé Arigó

Antônio Calloni - Zé Arigó

Pedro Henrique Cardoso - Zé Arigó (criança)

Fábio Azevedo - Zé Arigó (jovem)

Luiz Guilherme - Doutor Fritz

Tereza Seiblitz - Arlete

Alexandre Varella - Paciente

Suzana Pires - Cidinha Campos

Roberto Azzollini - Carlos

Gilberto Marmorosch - Francisco

Juliane Araújo - Cicéra

Eduardo Pires

Hélio Fonseca

Fernando José

Sílvio Ferrari

André Guerreiro

Sílvio Posato

Febrônio Índio do Brasil

Flávio Bauraqui - Febrônio Índio do Brasil

Leona Cavalli - Mensageira da Luz (visão de Febrônio)

Maurício Gonçalves - Theodoro Simões de Oliveira

Shirley Cruz - Reginalda Ferreira de Mattos

Andréa Avancini - Beatriz Ferreira

João Vitti - José Ferreira

Thiago Martins - Alamiro José Ribeiro

Duda Ribeiro - Antônio

Luiz Nicolau - Dr. Bruno Ferreira Gabina

Daniel Alvim - Homem no velório

Márcio Alexandre Gomes - Febrônio (jovem)

Bernardo Passarelli

Celso Taddei

Roberto Azzolinni

Aldri Assumpção

Alexandre Lemos

André Falcão

Bruno Ferreira

Carlos Alberto Schuenck

Celso Bernini

Claire Digonn

Cláudio Cinti

Jean Felipe Ribeiro

João Batista

Jorge Eduardo Teixeira

Léa Rech

Rodolfo Mesquita

Chacina da Candelária

Lúcia Veríssimo - Yvone Bezerra de Mello

João Antônio - Wagner dos Santos

Carlos Bonow - Soldado Marcos Emmanuel

Marcello Melo - Soldado Nelson Cunha

Alexandre Schumacher - Tenente Marcelo Ferreira Côrtes

Fábio Cabral - Soldado Cláudio dos Santos

Christovam Netto - Maurício da Conceição, o Sexta-Feira 13

Paulo Vilela - Marco Antônio Alves da Silva, o Come-Gato

Adrian Loyola - Garoto da Candelária

Luan Duda - Garoto da Candelária

Lucas de Jesus - Garoto da Candelária

Peter Brandão - Garoto da Candelária

Raphael Rodrigues - Garoto da Candelária

Renan Araújo - Garoto da Candelária

Rodrigo Nascimento - Garoto da Candelária

Leonardo Franco - Cel. Walmir Alves Brum[13]

Leandro Quirino

Dério Chagas

Leandra Miranda - Esposa de Cláudio

Fabiano Miranda

Hyago Silva

André Mesquita

Marcus Vinícius

André Falcão

Nilvan Santos

Hélio Fonseca

Cláudio Andrade - Policial

Wendell Barros

Ricardo Montoya

Pierre Santos - Policial

Zé Mário Farias - Jurandir

Renato Rocha

André Santinho

Hosmany Ramos

Rogério Barros - Hosmany Ramos

Tarciana Saad - Marisa Raja Gabaglia

Ângela Rabelo - Cartomante

Emerson Montovani - Roberto Ferraz

Alfredo Martins - Embaixador

Beth Lamas - Socialite

Flávio Bruno - Dionísio

Genilda Maria - Beth Farias

Reinaldo Orth - Joel Avon

Samir Murad - Sequestrador

Yara Figueiredo - Claude Amaral Peixoto

Wellington de Camargo

Neco Villa-Lobos - Wellington

Vladmir Herzog

Ilya São Paulo - Vladmir Herzog

Isabel Guerón - Clarice Herzog

Bete Mendes - Zora Herzog

Mair Nigri - Oficial do Enterro

Guti Fraga

Pedro Osório

Pedro Garcia Netto

Silvio Guindane

Luiz Octavio Moraes

Jorge Neves

Ricardo Pavão

Bruna di Tulio

Camilo Bevilacqua

Esperança Motta

Neuza Amaral

Alek Vorkapic

Breno Moroni

Bruno Pancevski

Caco Baresi

Daniel Almeida

Diogo Brandão

Felipe Argollo

Gabriel Ferreira

Hilario Stanislaw

João Nunes Neto

Mário Tati

Tatiana Karich

Walter Bezerra

William Vita

Caso Jefferson

Mateus Solano - Emerson Souza Salles

Paulo Cardoso

Caso Jonas Lopes

Fábio Tomasini - Dr. Jonas Lopes

Alexia Garcia

A Primeira Tragédia de Nelson Rodrigues

Eriberto Leão - Roberto Rodrigues[14]

Letícia Spiller - Sylvia Thibau[15]

Joffre Rodrigues - Nelson Rodrigues[14]

Ernani Moraes - Clóvis Abranches[15]

Sacha Rodrigues - jovem Nelson Rodrigues[14]

Cadu Fávero - Mário Filho

Alexandre Zacchia - Mário Rodrigues

Isio Ghelman - Ernesto Thibau Jr.

Antônio Fragoso - João Romero Neto

Mair Nigri - Jornalista

Gillray Coutinho

João Camargo

Cássio Pandolfi

André Falcão

Arlete Heringuer

Caso Mônica Granuzzo

Fernanda Carvalho - Mônica Granuzzo[16]

Rafael Sardão - Ricardo Peixoto Sampaio[16]

Analu Prestes - Marieta Granuzzo

Pablo Falcão - Renato Orlando Costa

Paulo César Teixeira - Alfredo Patti do Amaral

Yana Sardenberg - amiga de Mônica

Luiz Nicolau - Delegado

Luciano Bertchiolli - Porteiro

Reinaldo Lasseck

Priscila Campos

Antônio Barbosa

Bárbara França

Bernardo Passarelli

Dana de Teffé

Cláudia Provedel - Dana de Teffé

Jandir Ferrari - Leopoldo Heitor

Betty Erthal - Malisa

Evelyn Raposo

Larissa Machado

Sílvio Ferrari

Alexander Sil

Christina Rodrigues

Danrlei Bittencourt

Giacinto di Julio Netto

João Flourenço - Juiz

Jorge Barros

José Henrique B. Moreira

José Landy

Lincoln Oliveira

Luiz Aguiar

Paulo Tiefenthaler

Pedro Oliveira Soares

Rudolf Hrub

Caso Daniella Perez

Thalita Lippi - Paula Thomaz

(OBS: Episódio cancelado a pedido de Glória Perez, tendo de ser reescrito por outro autor).


Mães de Acari

Izak Dahora - Luiz Henrique da Silva, o Gunga

Tayná Silva - Christiane Souza Leite

Tiago Moraes - Edinho

Roberta Gualda - Kátia Argento

Edna Malta - Vera Lúcia Flores Leite

Magda Gomes - Ediméa da Silva Euzébio

Marcelo Gonçalves - Luís Carlos Vasconcelos de Deus, o Lula

Alexandre Rodrigues - Wallace de Souza do Nascimento

Salvatore Giuliano - Alaor

Alexandre Moreno - Moisés dos Santos Cruz, o Moi

Mary Sheila - Rosângela da Silva Euzébio

Maria Clara Guim

Élida Muniz

O Florista

Isabella Maia - Carolaine

Laura Batista - Glatiene

Pedra de Fel

Luciana Didone - Camila

E.Q.M.

Marcos Henrique - Francisco Alves dos Santos, o Chiquinho

Vitória Pina - Janice Vargas Santos

Cyria Coentro - Luzia Alves dos Santos

Paulo Carvalho - Roberto Bogado

Élida Muniz - irmã do Chiquinho

Adel Mercadante - Marcos de Paiva Vieira

Clarice Niskier - mãe de Janice

Felipe Lima

Jaqueline Sperandio

Leonardo Serrano

Fernando Paganote

Lionel Fisher

Edmilson Silva

Beto Bellini

Cristelle Valle

Leonardo Rocha

Jairo Lourenço

Isley Clare

Carlos Simões

Yuri Sascho

Gabriel Mattos

Alberto Brigadeiro

Antônio Carlos Feio

Evandro Hermínio

Ana Luiza Folly

Caso Aida Curi

Ludmila Dayer - Aída Curi

Miguel Thiré - Ronaldo Guilherme de Souza Castro

Omar Docena - Cássio Murilo Ferreira

Leonardo Hernandes - Antônio João de Sousa

Leandro Develly - Manuel Antônio da Silva Costa

Dedina Bernadelli - Jamilla Curi

Maria Clara Gueiros - Ione Arruda Gomes

Maria Mariana Azevedo - Aida Curi (criança)

Priscila Assum - Colega de Aída

Bernardo Passarelli - Luiz Beethoven Cabral Leme

Betito Tavares - Irmão de Aída

Expedito Barreira - Vigilante

Renan de Abreu - Irmão de Aída

Os Crimes da Rua do Arvoredo

Carmo Dalla Vecchia - José Ramos[17]

Natália Lage - Catharina Palse[18]

Gero Pestalozzi - Carlos Claussner[19]

Castrinho - Januário Martins Ramos da Silva[20]

Ricardo Petraglia - Dário Rafael Callado[21]

Daniel Torres - José Ignácio de Souza Ávila [22]

Chica Xavier - Zeurinha[23]

Edson Fieschi - Sub-delegado de Porto Alegre [23]

Carlos Poyart

Cecília Lage

César Leandro

Danton Jardim

Felipe Bond

Flávio Antônio

Gilberto Miranda

José Peregrino

Caso Alexandre Delgado

Leonardo Paes Leme - Roque (assassino)

Lipe Viana - guarda-costas

Chico Picadinho

Alexandre Schumacher - Chico Picadinho

Andréia Fetter - Margareth Suida

Adriana Bombom - Ângela de Souza da Silva

Alcemar Vieira - Percival de Souza[24]

Marcos Breda - Dono do Boteco

Gabriela Alves - Nancy Nair de Oliveira

Mário Gomes - Pai de Chico Picadinho

Jairo Lourenço - Caio

Miguel Nader - Diniz

Júlio Braga - Joaquim

Sílvia Carvalho

Thatiana Pagung

Dico Pantaleão

Alexandre Dacosta

Alessandra Colasanti

Luiz Magnelli

Renato Oliveira

Gabriel Abrantes

João Jr.

Jove Gonçalves

Marcos Pimenta

Marx Maranhão

Wilson Pirotti

Caso Filho e Neto

Adel Mercadante

Airton Senna da Silva

Alexandre Lino

Cleyton Rasga

Daniela Guaraná

Eduardo Salles

Fábio Felipe

Filipe Kammer

Hélio Inácio

Igorada Movich

Jorge Só

Lauro Albuquerque

Luiz Aguiar

Márcio Mariante

Martha de Mello

Mickey Leão

Ney Freitas

Patrick Dadalto

Rafael Andrade

Renata Villaverde

Rômulo Simões

Roseane Milani

Talita Vaccaro

Tathiane Campos

Tony Portilho

Caso Thays Coppola Rupp

Alessandro Farias

Alexandre Roberti

Caco Baresi

César Leandro

Felipe V de Souza

Gilberto Maciel

Jaime dos Santos Rocha

Lisandra Miotto

Melha Ribeiro

Rogério Silvestre

Sílvia Goiabeira

Talita Vaccaro

Caso Taguatinga/DF

Adriano Saboya

Alecxandro Rech

Ana Jansen

Antônia Quintães

Ary Aguiar Jr.

Christina Rodrigues

Claudia Martelotta

Eduardo Salles

Fabiana Barros

Fernanda Caetano

Hélio Braga

Joana Mineiro

Leonardo Cunha

Maciel Tavares

Maude Horta

Michel Dummar

Pedro Ozella

Rafael Rocha

Rogério Portella

Violência no Campo

Ademir Zanyor

Alan Alencar

Antônio Ismael

Biguli

Christovan Netto

Danilo Azevedo da Silva

Eliseu Caetano

Evandro Hermínio

Erik Burdon

Fernando Nidecker

Gabriel Ferreira

Henrique Britto

J. de Camillis

John Gonçalves

Leonardo Arantes

Márcio Fonseca

Paschoal Villaboim

Pedro Japyassu

Pedro Werneck

Régis de Sori

Silberto Alves

Sílvia Nobre

Vinícius Soares

Wal Schneider

Caso Quadrilha

Daniel Ribeiro

Leonardo Gattuso

Hélio Rodrigues

Caso Kryssan

Daniel Ribeiro

Caso Fernando Cararã

Jorge Só - Fernando Andrade

Meninos Caixeiros

Eduardo Lassah - Valdir Souto

Rixa Estudantil

Thiago Duarteh - Mário

2020 - telejornalismo da Rede Globo (1)

 Globo Repórter[1] é um programa jornalístico semanal brasileiro produzido e apresentado pela Rede Globo que vai ao ar nas noites de sexta-feira, com foco em reportagens sobre comportamento, cultura, turismo, aventura, natureza, ciência, tecnologia, trabalho, meio ambiente, saúde, filosofia, história, religião, literatura, educação, moda, beleza, relacionamentos, família, culinária, gastronomia, empregos, concursos e cursos. Atualmente é ancorado por Glória Maria e Sandra Annenberg. Estreou em 3 de abril de 1973, em substituição ao extinto Globo Shell Especial. Não é exibido na última sexta-feira do ano, sendo substituído pela Retrospectiva, que reprisa notícias que marcaram o ano que se encerra.

Já foi exibido às terças, às quartas, às quintas e até mesmo aos sábados, ficando fixo às sextas em 1990. Atualmente, evita temas considerados quentes, reservando para seu programa homônimo, o Profissão Repórter, preferindo, na maioria das vezes, exibir reportagens sobre língua portuguesa, biologia, história, química e matemática. Isso demonstra que o programa é voltado para um tipo de público que se interessa por temas mais leves.


O canal por assinatura GloboNews reprisa aos sábados as edições do programa. O programa também já chegou a ser reprisado por um certo tempo na faixa da madrugada da Globo. As reprises antecipavam a faixa de jornalismo na programação da emissora.[2][3]



Índice

1 História

2 Apresentadores

2.1 Fixos

2.2 Eventuais

2.3 Ex-apresentadores

3 Prêmios

4 Referências

5 Ver também

6 Ligações externas

História

O Globo Repórter, tal como conhecemos hoje, nasceu da ideia de criar um jornalístico semelhante ao 60 Minutes da CBS News. Porém, como então a Rede Globo não dispunha de estrutura para produzir um programa constituído basicamente de externas, optou por adotar o modelo do extinto Globo Shell Especial e produzir cinedocumentários com narração em off do apresentador.[4]


Apresentadores

Fixos

Glória Maria (desde 2019)

Sandra Annenberg (desde 2019)

Eventuais

Berto Filho (1973-1982 / 1987-1989)

Celso Freitas (1977-1983 / 1996-2004)

Carlos Campbell (1980-1989)

Eliakim Araújo (1983-1989)

Renato Machado (1996-1999)

Alexandre Garcia (1999-2009)

César Tralli (2008-2009)

Heraldo Pereira (2008-2010)

Alan Severiano (2009)

Glória Maria (2010-2019)

Ex-apresentadores

Sérgio Chapelin (1973-1983 / 1986-1989 / 1996-2019)

Berto Filho (1983-1986)

Celso Freitas (1989-1996)

Prêmios

1973 –Troféu APCA de melhor programa telejornalístico.

1974 –Troféu APCA.

1982 – Medalha de prata no Festival Internacional de Filme e TV de Nova York pelo programa Amazônia, dirigido por Paulo Gil Soares.

1983 – Prêmio Vladimir Herzog de Direitos Humanos pelo programa especial Os assassinos do procurador, sobre o escândalo da Mandioca.

1984 – Prêmio do III Encontro Internacional do Meio Ambiente e Natureza na França para a reportagem do repórter Antônio Carlos Ferreira sobre a poluição de Cubatão.

1986 – Prêmio do Festival Internacional de Televisão em Sevilha, na Espanha, pela reportagem de Ernesto Paglia contando a história de Mário Juruna.

1989 – Prêmio Líbero Badaró, categoria de telejornalismo, pela reportagem Roubo de automóveis, de Domingos Meirelles.

1992 – Prêmio Rei de Espanha para o programa Marcados para morrer, sobre a violência no Estado do Pará, com reportagens de Domingos Meirelles, com direção de Jotair Assad.

1993 – Melhor programa jornalístico segundo a Agência TV Press.

1994 – Vladimir Herzog e Prêmio Volvo de Segurança no Trânsito para a reportagem Morte no trânsito, do repórter Carlos Dornelles, com direção de Suzy Altmann; diploma de honra ao mérito do Festival de Filme e Televisão de Nova York pela reportagem Trabalho do menor, de Marcelo Rezende e José Raimundo.

1995 – Prêmio Caixa Econômica Federal de Jornalismo Social, pela reportagem Desaparecidos políticos de Caco Barcellos; Vladimir Herzog, categoria de melhor reportagem para a TV pela reportagem Extermínio de menores, de Carlos Dornelles, dirigido por Cristina Piasentini.

1996 – Melhor Programa Jornalístico segundo a Associação Paulista dos Críticos de Arte; Vladimir Herzog na categoria reportagem para TV, pela reportagem Riocentro – 15 anos depois, de Caco Barcellos, com direção de Claufe Rodrigues.

1997 – Prêmio Criança e Paz – Betinho 97 concedido pela Unicef pela reportagem Trabalho infantil, de Marco Uchoa; menção honrosa do Festival de Filmes da Vida Selvagem, nos Estados Unidos, pela mensagem de conservação do meio ambiente da reportagem Pescaria, de Ciro Porto.

1998 – Vladimir Herzog na categoria reportagem para a TV, por Pais que sequestram da repórter Isabela Assumpção.

1999 – Prêmio da Comissão de Meio Ambiente do Parlamento Latino Americano para a reportagem Biopirataria de Beatriz Thielmann e Ana Dornelles.

2000 – Prêmio Previdência Social para a reportagem Caça fraudadora, de Roberto Cabrini.

2000 – Prêmio Ministério do Meio Ambiente de Jornalismo, na categoria TV, para a reportagem Água, de Caco Barcellos e Francisco José.

2003 – Prêmio Qualidade Brasil de melhor programa jornalístico.

2004 – Prêmio Imprensa Embratel e Grande Prêmio Barbosa Lima Sobrinho pela reportagem Kuarup/Xingu, de Ivaci Matias.

2005 – Prêmio Alexandre Adler de Jornalismo em Saúde para a reportagem Células-tronco, dos repórteres Graziela Azevedo e Jorge Pontual, com menção honrosa para a Obesidade infantil, de Ernesto Paglia e Graziela Azevedo.

2011 – Prêmio do Festival Brasileiro de Aventura, Turismo e Sustentabilidade, na categoria Reportagem em vídeo, para Patagônia: uma aventura gelada, de Rosana Marchetti, da RBS TV, afiliada da TV Globo.


Via Brasil é um programa de televisão produzido e exibido pela GloboNews. O programa mostra reportagens com curiosidades e lugares do Brasil e suas várias riquezas: na arquitetura, culinária, artesanato, música, costumes, esportes, festas, belezas naturais, etc. É exibido pela GloboNews desde 1996, e desde o dia 25 de abril de 2015 passou a ser reapresentado na Rede Globo aos sábados às 6h00,[1] além de ser exibido, desde 29 de abril de 2018, aos domingos pela NSC TV, afiliada da Rede Globo em Santa Catarina, seguido do programa Nossa Santa Catarina, no lugar dos programas da RBS TV do Rio Grande do Sul.


O programa foi apresentado por grandes nomes do jornalismo brasileiro, como Celso Freitas e Ana Paula Araujo.[2] Hoje é apresentado por Renata Capucci, que assumiu em 11 de maio de 2019, com a saída de Luiza Zveiter para o Entretenimento da Globo.[3][4]


De 2006 à 2012, o Via Brasil já foi exibido na faixa do Bom Dia Praça na TV Globo Nacional, que é captado em todo Brasil somente por parabólicas.


Apresentadores

Celso Freitas (1996-1998)

Vanessa Riche (1999-2004)

Maria Paula Carvalho (2005-2013)

Ana Carolina Raimundi (2009-2012)

Luciano Cabral (2013-2015)

Joana Calmon (2016)

Gabriela Ferreira (2016)

Luiza Zveiter (2016-2019)

Renata Capucci (2019-presente)


Como Será? é um programa jornalístico semanal brasileiro, produzido e exibido pela Rede Globo, sendo apresentado por Sandra Annenberg.[1] Estreou em 9 de agosto de 2014[2], nas manhãs de sábado, das 6h às 8h. Em 25 de abril de 2015, seu horário mudou para 7h às 9h. Com 275 programas exibidos e mais de 400 horas no ar, teve seu fim anunciado no dia 2 de dezembro de 2019[3]. A partir de 21 de março de 2020, em virtude das alterações na programação devido à pandemia do COVID-19, estão sendo exibidas reprises no horário das 5h50min às 6h50min.


Também é exibido aos domingos na GloboNews às 6h e no Futura às 15h do mesmo dia.[4][5][6]



Índice

1 História

2 Equipe

2.1 Apresentação

2.2 Repórteres

3 Referências

4 Ligações externas

História

Em 2014, a direção da Rede Globo decidiu criar um programa único que juntasse todos os assuntos abordados em suas atrações segmentadas dos finais de semana. Em 9 de agosto entrou no ar o Como Será?, abrangendo assuntos de educação, ecologia, ciência e projetos sociais, absorvendo os conteúdos que antes eram divididos nos programas Globo Ação, Globo Ciência, Globo Ecologia, Globo Educação e Globo Universidade – que foram extintos.[7] Max Fercondini, que apresentava o Globo Ecologia, bem como os demais apresentadores dos programas extintos foram remanejados para o novo formato, tornando-se repórteres, enquanto Sandra Annenberg, do Globo Ciência e Globo Educação ficou responsável pela apresentação.[8]


O programa teve inúmeros quadros e séries marcantes. Citando algumas: Choque Ambiental, Qual Vai Ser?, Hoje é Dia de..., Expedição Espiritual, Nos.Doc, Comida do Futuro, Econsumo, #tmj, Expedição Urbana, Atlântico, Toque de Mestre, Expedição Digital, Terra Vista do Espaço, Engajadxs, Amor Animal, Expedição Água, América do Sul sobre Rodas, etc.


O Programa foi cancelado em 2 de dezembro de 2019, data da exibição de sua última edição inédita. A partir de 9 de dezembro de 2019 passaram a ser exibidas reprises do programa.[9]


Equipe

Apresentação

Sandra Annenberg

Repórteres

Júlia Bandeira

Alexandre Henderson

Helena Lara Resende

Rodrigo Coutinho

Mariane Salerno

Renato Cunha

Paulo Mario Martins

Max Fercondini (2014–16)

Amanda Richter (2014–16)


Pequenas Empresas & Grandes Negócios,[2] ou PEGN (anteriormente Pequenas Empresas, Grandes Negócios), é um programa de televisão sobre empreendedorismo e economia apresentado nas manhãs de domingo pela Rede Globo desde 3 de janeiro de 1988, sendo realizado pela Rede Globo, tendo como apresentadora a atriz Cristina Prochaska. A partir de 1990, produzido no Rio de Janeiro, a apresentação passou a ser de Esther Jablonski. Em 1992, a produção foi transferida para São Paulo. O programa completou 1000 edições em 2011. Esther ficou até 10 de maio de 2015 onde deixou a atração. No dia 17 de maio a atração ganhou novos cenários e também nova apresentadora, Lilian Fernandes[3] e passou a ser transmitido em HD. É a versão televisiva da revista homônima. [4]



Índice

1 Sinopse

2 Apresentadores

3 Ver também

4 Referências

5 Ligações externas

Sinopse

As reportagens feitas, em todas as regiões do Brasil, mostram os desafios de quem monta uma empresa, as oportunidades e as dicas para o sucesso de um negócio. São exemplos de brasileiros idealistas, que venceram desafios e usaram a criatividade para criar pequenas e médias empresas.


O objetivo do programa é apresentar histórias de sucesso de empresas, que, graças a ideias inovadoras de seus proprietários ou colaboradores, ganharam destaque no mercado em que competem.


Apresentadores

Desde sua estreia na TV, em 1988, Esther Jablonski foi a apresentadora que ficou mais tempo na frente do dominical, de 1990 até 10 de maio de 2015. Pouco depois de assumir o programa, o mesmo ficou fora do ar de 1990 até 1992, devido ao mau momento econômico do país durante o governo Collor, retornando em 15 de março de 1992 e está no ar ininterruptamente, sendo produzida pela Gtec. Esther Jablonski foi a segunda apresentadora mais antiga da Rede Globo (25 anos), ficando atrás apenas de Sérgio Chapelin, no Globo Repórter, exibido desde 1973.[5][6]


Televisão

Ano Apresentador

1988 - 1990 Cristina Prochaska

1990 - 2015 Esther Jablonski

2015 - presente Lilian Fernandes


Globo Rural é um telejornal rural matutino brasileiro, produzido e exibido pela Rede Globo nas manhãs de domingo. Retrata o universo do campo, apresentando notícias que interessam ao agricultor, como notícias do agronegócio, eventos sobre agropecuária, receitas e dicas de tratamento de espécies animais e vegetais. Estreou em 6 de janeiro de 1980 sob o comando de Carlos Nascimento. Atualmente é apresentado por Nélson Araújo e Helen Martins. É a versão televisiva da revista homônima.


O programa teve uma edição diária, que estreou no dia 9 de outubro de 2000, às 06h30, com apresentação de Rosana Jatobá.[1] Em abril de 2003, a jornalista Priscila Brandão assumiu a apresentação diária, durante um período de licença da mesma, Kelly Varraschim assumiu a função em julho de 2007. Já de 2009 a 2014 o Globo Rural diário foi apresentado por Ana Paula Campos e, durante a licença-maternidade e as férias desta, por Cristina Vieira.



Índice

1 História

1.1 A primeira década

1.2 A segunda década

1.3 A terceira década

1.4 A quarta década

1.5 Globo Rural diário

2 Profissionais que passaram pelo programa

3 O Programa

3.1 Programas especiais

4 Apresentadores

4.1 Eventuais

5 Audiência e repercussão

6 Prêmios

7 Ver também

8 Referências

9 Ligações externas

História

A primeira década

A concepção do programa começou em 1979, quando o jornal era chamado pelo apelido jocoso de "Mandioca News" nos bastidores da Globo[2]. A estreia foi em 6 de janeiro de 1980 com a apresentação de Carlos Nascimento e sessão de cartas por Silvia Poppovic. Foi o primeiro telejornal sobre agronegócio e vida no campo no Brasil.


Durante sua fase inicial, nem sequer dispunha de estúdio próprio: as edições eram gravadas na madrugada de sexta-feira para sábado, quando vagava o espaço disponível na emissora de São Paulo.


Todo branco, sem o logotipo do programa, o primeiro cenário do Globo Rural era simples, composto de poucos elementos cenográficos: apenas uma pequena bancada e uma mesa, ambas feitas de plástico transparente imitando vidro. Pequenos detalhes da decoração – como dois cinzeiros em cima da mesa e paletós pendurados no encosto das cadeiras – evocavam o ambiente de uma redação de jornal.


Em 3 de agosto de 1980, a duração do programa foi estendida de 30 para 60 minutos. Atualmente tem duração de 45 minutos, desconsiderando os comerciais[3][4]. A primeira matéria internacional foi sobre um cultivo de maçãs na Argentina[5].


Em 1982, o Globo Rural passou a ser apresentado por Wellington de Oliveira e Sérgio Roberto Ribeiro que substituíram Carlos Nascimento na apresentação. A editora Olga Vasone assumiu a sessão de cartas[6].


No início de 1982, o programa também ganhou novo cenário, com uma bancada única feita de madeira e com plantas como parte da decoração. Em novembro de 1983, a edição número 200 do Globo Rural inaugurou um novo cenário criado pelo cenógrafo Jean Philippe Therene. Fotografias relacionadas com a vida agrícola, com plantações e trabalhadores rurais, decoravam as paredes do fundo. A bancada dos apresentadores e outras peças da cenografia foram construídas com madeiras de cedro, ipê e pinheiro.


Com o sucesso do programa, foi criada em 1985 a revista Globo Rural.


Em 1988, William Bonner esteve na bancada do Globo Rural por alguns meses. Ele apresentava o 'SPTV' e gravava o Globo Rural às sextas-feiras à noite. Saiu em junho do mesmo ano para trabalhar no Jornal Hoje.


A segunda década

Em 1990, a equipe e a redação do Globo Rural ganhou o reforço do jornalista Nélson Araújo que acumulou as funções de produtor, repórter, editor e apresentador. Em 1995, a repórter Helen Martins se juntou ao time, inicialmente na apresentação e editoria da sessão de cartas e o repórter Vico Iasi, que trabalhava no CBN Campo – um programa de rádio sobre agronegócios fruto de uma parceria do Globo Rural e a rádio CBN Campinas –  passou a fazer reportagens para o telejornal.


No ano seguinte a atração passou por reformulações e Helen e Nelson passaram a apresentar o programa por completo, inclusive a sessão de cartas. Em 1999, o programa chegou a sua milésima edição.


A terceira década

A partir de 2000, o Globo Rural estreou cenário novo, aludindo aos quatro elementos da natureza: ar, terra, água e fogo. A parede do fundo foi decorada com painéis com fotos de plantações, fogueiras e rios. A antiga bancada de madeira deu lugar à outra, feita com aço e vidro. À esquerda dos apresentadores, um monitor de vídeo prateado é usado no quadro de meteorologia. O cenário é assinado pelo diretor da editoria de Arte da Central Globo de Jornalismo Alexandre Arrabal, o ilustrador-chefe Andrei Jiro e o arquiteto ilustrador Fábio Figueiredo.


A quarta década

Em 25 de abril de 2010, a atração ganhou novos cenários que visavam atrair, cada vez mais, o telespectador ao programa. Cada cor do novo cenário simboliza os quatro elementos da natureza: o marrom e o verde simbolizam a terra; o azul do céu simboliza o ar; o amarelo e o avermelhado do horizonte simbolizam o fogo; e a água é representada pelo azul presente na bancada do telejornal.


Em 2 de dezembro de 2013, o Globo Rural passou a ser exibido em alta definição, bem como todos os telejornais e programas jornalísticos da emissora.


Em 27 de abril de 2014, o Globo Rural ganhou um novo cenário com muitas novidades como um telão touch screen de 65 polegadas para a exibição de informações sobre eventos agropecuários, cotações de produtos agrícolas, fotos e vídeos enviados pelo público e previsão do tempo e que integra o novo espaço dos apresentadores Nelson Araújo e Helen Martins (edição de domingo) e de Ana Paula Campos (edição de segunda a sexta), trazendo uma releitura dos 34 anos de história do programa.


Em 8 de outubro de 2014 foi anunciado o fim da edição diária do jornalístico, com base na reformulação da grade matinal da Rede Globo, visando a criação do telejornal Hora Um da Notícia e a expansão da duração dos telejornais matutinos locais e do Bom Dia Brasil.[7][8][9] A última edição diária do programa foi ao ar no dia 28 de novembro de 2014.


Em 02 de dezembro de 2018, o programa ganha nova vinheta, trilha, pacotes gráficos e cenário.


Atualmente há flashes do programa nos intervalos comerciais da Globo nas parabólicas, para preencher o espaço destinado às afiliadas da emissora fazerem comerciais. No geral, os boletins são apresentados por Cristina Vieira e por Vico Iasi. [carece de fontes]


Globo Rural diário

Período: 09/10/2000 - 28/11/2014 (edição diária)


A partir do dia 9 de outubro de 2000, após as aulas do Telecurso 2000 (atual Novo Telecurso), o Globo Rural ganhou uma edição diária apresentada pela jornalista Rosana Jatobá, com a previsão do tempo de Lúcio Sturmm. Com 15 minutos de duração, o programa foi ao ar de segunda a sexta-feira, às 6h15, informando em tempo real sobre as cotações diárias do mercado, o andamento das safras e a agenda de feiras agropecuárias, seminários, congressos, exposições de gado e a cobertura meteorológica. 


Além da equipe de São Paulo, o programa passou a contar com outros profissionais comandados por Ana Paula Couto, em Brasília, além das centrais de jornalismo das 127 emissoras ligadas à Globo, entre geradoras e afiliadas. Outra novidade da edição diária foi a participação, ao vivo, da equipe de reportagem até então inédito no programa.


Entre 2003 e 2009, a jornalista Priscila Brandão apresentou a edição diária do Globo Rural e durante um período de licença da mesma, Kelly Varraschim assumiu a função em julho de 2007. Em março de 2009, a jornalista deixou a bancada para atuar como repórter especial do telejornal, sendo substituída por Ana Paula Campos e, durante a licença-maternidade e as férias desta, por Cristina Vieira. No final de 2012, Cristina Vieira passou a apresentar o Globo Rural, durante a licença-maternidade de Ana Paula Campos. O Globo Rural diário ficou no ar até 28 de novembro de 2014. Até esta data a faixa horária do telejornal era ocupada pelas aulas do Telecurso, exibidas pela Rede Globo havia 36 anos e pela edição diária do Globo Rural, que estreara em outubro de 2000. Com o anúncio do Hora Um da Notícia, foi informado que o Telecurso passaria para as plataformas de internet — mantendo a exibição matinal na TV Cultura, Futura, TV Brasil, TV Aparecida e Rede Vida— e o Globo Rural voltou à edição semanal, feita somente aos domingos. Com a estreia do jornalístico, os telejornais locais ganharam meia hora a mais de duração. Para sua implantação e realização, o Hora Um contou com a equipe de produção do antigo Globo Rural diário.


Com a estreia do Globo Rural diário, em 2000, o programa ganhou um novo quadro de meteorologia, apresentado por Lúcio Sturmm, que utilizava imagens dos satélites Góes e Noaa, que permitiam apresentar um mapa com o volume e a distribuição das chuvas em todo o território brasileiro. O mapa das chuvas era apresentado no segundo bloco do programa. Para os blocos seguintes, ficavam reservados os quadros Previsão para Hoje e Previsão para Amanhã, com projeções dos meteorologistas para o dia seguinte e para os próximos cinco e dez dias. Os comentários sobre o tempo foram acompanhados de dicas e sugestões para o produtor rural, como “no Mato Grosso, Goiás e Tocantins, o sol forte e a chuva no fim da tarde deixam o solo perfeito para a germinação da soja” ou  “os produtores de arroz do Rio Grande do Sul devem paralisar as atividades do campo nos próximos dias em consequência do sol apenas no leste do Paraná. Chove nas outras áreas”. Lúcio Sturmm declarou, na época, que o índice de acerto da meteorologia nas regiões Norte e Nordeste chegava a 90%. Nas demais regiões, beirava os 85%.


Profissionais que passaram pelo programa

Entre os profissionais que passaram pelo programa, estão Celso Ming, Joelmir Beting e Lilian Witte Fibe – comentaristas de economia – e Adriano Cação, Roberto Caiado, Fernando Guzzardi e Rodolpho Sky, que eram editores de imagem. Diversos repórteres da Rede Globo, como José Roberto Burnier, também tiveram passagens no Globo Rural.


Atualmente, Camila Marconato, Cristina Vieira e Eliane Rabelo são editoras, ficando encarregadas, respectivamente, de reportagens especiais, das cartas dos telespectadores e da seção de atualidades. Os jornalistas Maurino Marques, Pedro Málaga e Thomaz Kravezuk são os responsáveis pela produção. O assistente de produção é Samuel Reis.


O Programa

O programa é exibido aos domingos, às 08h30, com 60 minutos de duração. O programa recebe cartas de seus telespectadores, que pedem informações sobre o campo, formas de plantação, formas de alimentação etc. O principal repórter do programa é José Hamilton Ribeiro.


Programas especiais

Em seus programas centenários, o Globo Rural é dedicado a um único tema, usualmente sobre importantes plantas para a cultura brasileira.


# Programa Descrição Data de exibição Vídeo

1.800 Batata 8 de fevereiro de 2015 link

1.900 Ipê 22 de janeiro de 2017 link

2.000 Babaçu 13 de janeiro de 2019 link

Apresentadores

Nélson Araújo (desde 1990)

Helen Martins (desde 1995)

Eventuais

Vico Iasi (desde 1998)

Cristina Vieira (desde 2012)

Ana Paula Campos (2014-2017; desde 2020)

Maria Júlia Coutinho (desde 2020)

Audiência e repercussão

O programa é líder de audiência no Painel Nacional da Televisão (PNT) do Ibope, com 9 pontos de média e 43% de participação em abril de 2010; o programa é mais assistido por pessoas de faixa etária entre 25 e 49 anos (44%), por mulheres acima de 18 anos (46%), e a maioria de seu público nacional pertence à classe C (50%) contra 20% das classes D e E, e 30% das classes A e B.[10]


Em sua edição diária o programa brigava décimo a décimo com o Jornal do SBT Manhã e o Notícias da Manhã. Geralmente era líder de audiência no PNT, com 5 pontos de média e 44% de participação em abril de 2010; o programa é mais assistido por pessoas de faixa etária entre 25 e 49 anos (45%), por mulheres acima de 18 anos (44%), e a maioria de seu público nacional pertence à classe C (50%) contra 24% das classes D e E, e 26% das classes A e B.[11]


Retrospectiva é um programa de televisão jornalístico brasileiro transmitido pela Rede Globo, na última sexta-feira de cada ano, como parte especial do Globo Repórter. Foi ao ar pela primeira vez em 1967, como um programa de caráter jornalístico mostrando uma seleção dos principais acontecimentos do ano.



Índice

1 História

1.1 Mudança conceitual

1.2 Variações

1.3 Apresentação e produção

2 Retrospectivas

2.1 Retrospectiva 2019

2.2 Retrospectiva 2018

2.3 Retrospectiva 2017

2.4 Retrospectiva 2016

2.5 Retrospectiva 2015

2.6 Retrospectiva 2014

2.7 Retrospectiva 2013

2.8 Retrospectiva 2012

2.9 Retrospectiva 2011

2.10 Retrospectiva 2010

2.11 Retrospectiva 2009

2.12 Retrospectiva 2008

2.13 Retrospectiva 2007

2.14 Retrospectiva 2006

História

Até o final da década de 1970, prevaleceu uma visão editorial que privilegiava a sequência cronológica dos fatos como critério de escolha e apresentação dos assuntos. A Retrospectiva 1975, dirigida por Marcos Margulies, por exemplo, se dividiu em temas internacionais e nacionais. Entre os assuntos destacados estavam o fim da Guerra do Vietnã, a guerra civil no Líbano e o acordo atômico entre Brasil e Alemanha Ocidental. Já o Retrospectiva 1976 foi dividido em quatro blocos temáticos: a morte de Mao Tse-Tung, os conflitos nos países africanos, as eleições norte-americanas e a situação da América Latina.


Mudança conceitual

No dia 1 de janeiro de 1980 foi ao ar a aventura do homem na década de 70, marco divisor na história do Retrospectiva. O então diretor da Central Globo de Jornalismo, Armando Nogueira, e sua equipe implementaram mudanças em termos estruturais e conceituais, que serviram de referência para a realização dos programas nos anos seguintes.


Armando Nogueira achava que o Retrospectiva não poderia ser meramente um bombardeio de informações, mas uma espécie de reflexão sobre a década a partir das imagens dos seus fatos mais significativos e emocionantes. Para atingir esse objetivo, a saída encontrada foi investir no aspecto humano e evitar a estrutura jornalística tradicional.


Variações

As diferenças entre as Retrospectivas com o passar dos anos residiam na duração e no formato dos programas (alguns eram exibidos em dois ou quatro dias, outros em uma edição única, que podia durar de uma a duas horas); e nos elementos que amarravam os assuntos apresentados.


Muitos programas utilizaram vinhetas com depoimentos de personagens importantes nos fatos do ano. Para falar da primeira visita ao país do Papa João Paulo II, a Retrospectiva 80 ouviu os depoimentos dos escritores Jorge Amado e Adélia Prado e do cantor Luiz Gonzaga. As imagens foram apresentadas sem narração enquanto eram relembradas pelos três entrevistados.


Outros programas utilizaram recursos de dramaturgia, literatura e animação. Na Retrospectiva 87, dirigida por Mônica Labarthe, foram empregadas vinhetas protagonizadas pela mímica Lina do Carmo e produzidas por Ricardo Nauemberg, para apresentar alguns assuntos. Mônica Labarthe também dirigiu a Retrospectiva 88, na qual a diretora de teatro Bia Lessa trabalhou com um grupo de jovens e crianças, dramatizando situações que destacavam o prazer da leitura. Hans Donner criou vinhetas animadas especiais sobre o tema. A atriz Ângela Corrêa, protagonista da minissérie Abolição, leu trechos do livro O poético e o político, de Gilberto Gil, durante o segmento que lembrou os cem anos de abolição da escravatura.


Houve, ainda, programas que estabeleciam uma linha conceitual que costurava os fatos. A Retrospectiva 84, que teve como editoras Margareth Cunha, Anne Polan e Rene Castelo Branco, alinhavou as matérias e os blocos do programa com a inserção de trechos da música 1984, composta por William Prado e cantada por Moreira da Silva. A letra era uma crônica bem-humorada, ao estilo dos sambas-de-breque, dos acontecimentos marcantes no Brasil, especialmente no campo político.


Nos últimos anos, a Retrospectiva tem apostado mais na força das imagens e edição. O apresentador narra os fatos em off e aparece pouco no vídeo.


Apresentação e produção

O número de apresentadores da Retrospectiva variou bastante ao longo dos anos. Em geral, o programa era apresentado por uma dupla. Mas em 1990 e 1991, dez repórteres apresentaram as matérias.


Entre 1996 e 2002, o programa passou a ser apresentado por cinco ou seis duplas de jornalistas, escolhidos entre os principais repórteres e apresentadores dos telejornais e programas da Rede Globo. Renato Machado, Cláudia Cruz, Carlos Nascimento, Sandra Annenberg (atual apresentadora), Sérgio Chapelin, Lilian Witte Fibe, Pedro Bial, Fátima Bernardes, William Bonner, Mônica Waldvogel, Chico Pinheiro e Leilane Neubarth eram inseridos num cenário virtual, no qual se projetavam as imagens dos fatos.


A partir de 2003 até 2009, Sérgio Chapelin voltou a ser o único apresentador do programa.


Outra mudança diz respeito às equipes de produção. Desde 1974, o programa era apresentado como um Globo Repórter especial. Mas as equipes responsáveis não eram fixas, variando de ano para ano, de acordo com as necessidades específicas de cada Retrospectiva. A partir de 1992, entretanto, a produção do programa passou a ficar sob a responsabilidade da equipe do Globo Repórter, dirigida por Silvia Sayão.


Atualmente, é apresentado por Sandra Annenberg e Glória Maria.


Apresentadores - Até 2019

Carlos Nascimento

Sérgio Ewerthon


Lígia Maria


Cid Moreira


Leilane Neubarth


Celso Freitas


Carlos Monforte


Olga Vasone


Fátima Bernardes


Márcio Guedes


Sérgio Chapelin


Augusto Xavier


Nélson Araújo


Glória Maria


Fernando Vannucci


Léo Batista


Leda Nagle


Dárcio Arruda


Sônia Maria


Marcos Hummel


Heron Domingues


Humberto de Oliveira


Luciano do Valle


Emerson Assis


Renato Machado


Cláudia Cruz


Sandra Annenberg


Lilian Witte Fibe


Pedro Bial


William Bonner


Mônica Waldvogel


Chico Pinheiro


Alexandre Garcia


Retrospectivas

Retrospectiva 2019

O Retrospectiva 2019 foi ao ar em 27 de dezembro, destacando alguns dos principais fatos daquele ano. Foi a primeira edição apresentada por Sandra Annenberg, que comandou ao lado de Glória Maria.


Mortes de Gugu Liberato, Rubens Ewald Filho, Caio Junqueira, Bibi Ferreira, Jorge Fernando, Fernanda Young, Ruth de Souza, Beth Carvalho, entre outros

Rompimento da Barragem em Brumadinho

Copa América no Brasil, sendo vencida pela Seleção Brasileira

Vitórias do Flamengo no Campeonato Brasileiro e Copa Libertadores da América

Escândalos envolvendo o Governo Bolsonaro

Incêndio no alojamento do Flamengo

Copa do Mundo de Futebol Feminino na França

Incêndio na catedral Notre Dame

Queimadas na Amazônia e Vazamento de óleo no Brasil

Crise na Venezuela

O 1° ano do mandato de Jair Bolsonaro

Retrospectiva 2018

O Retrospectiva 2018 for ao ar em 28 de dezembro, destacando alguns dos principais fatos daquele ano.


Copa do Mundo na Rússia

Jogos Olímpicos de Inverno em Pyeongchang

Eleição presidencial no Brasil

Prisões resultantes da Lava Jato

Assassinato de Marielle Franco

Time de futebol preso em uma caverna na Tailândia

Incêndio no Museu Nacional do Rio de Janeiro

Denúncias de abuso sexual contra o médium João de Deus

Mortes de Stephen Hawking, George H. W. Bush, Stan Lee, Beatriz Segall, Agildo Ribeiro, Eloísa Mafalda, Ângela Maria, Dona Ivone Lara, Maria Esther Bueno, entre outros.

Jair Bolsonaro é eleito Presidente

Retrospectiva 2017

O Retrospectiva 2017 foi ao ar em 29 de dezembro, destacando alguns dos principais fatos daquele ano.


Mortes de Paulo Silvino, Marcelo Rezende, Márcia Cabrita, Malcolm Young, Chester Bennington, Tom Petty, Teori Zavascki, Rogéria, entre outros

Independência da Catalunha e conflito com a Espanha

Rebelião em Alcaçuz

O 1° ano do mandato de Donald Trump e ameaças contra a Coreia do Norte

Atentados em Londres e Paris, massacre em Las Vegas e incêndio em Portugal

Novas prisões resultantes da Lava Jato

A polêmica apresentação da performance La Bête no MAM

O sucesso da novela A Força do Querer

O sucesso de Anitta e Pabllo Vittar

Retrospectiva 2016

O Retrospectiva 2016 foi ao ar em 30 de dezembro, destacando alguns dos principais fatos daquele ano.


Mortes de David Bowie, Prince, Domingos Montagner e Orival Pessini

Protestos contra o Governo pelo Brasil

Impeachment da Presidente Dilma Rousseff e posse do Vice Presidente Michel Temer

Eleição do presidente Donald Trump

Panamá Papers

Olimpíadas no Rio de Janeiro

Queda do avião da Chapecoense

Retrospectiva 2015

O Retrospectiva 2015 foi ao ar em 30 de dezembro (quarta-feira), destacando alguns dos principais fatos daquele ano.


Mortes de Marília Pera, Inezita Barroso, Antônio Abujamra e Leonard Nimoy

Escândalo da FIFA

Jogos Pan-Americanos de Toronto

Atentado terrorista na Turquia

Tragédia em Mariana-MG

Atentado de 13 de Novembro em Paris

Retrospectiva 2014

O Retrospectiva 2014 foi ao ar em 26 de dezembro, destacando alguns dos principais fatos daquele ano.


Copa do Mundo no Brasil

Jogos Olímpicos de Inverno em Sochi na Rússia

Mortes de Eduardo Campos, Ariano Suassuna, Robin Williams, Hugo Carvana e Roberto Gomez Bolaños

Bombardeios dos EUA contra o Estado Islâmico

Eleições presidenciais no Brasil

Operação Lava-Jato

Retrospectiva 2013

O Retrospectiva 2013 foi ao ar em 27 de dezembro, destacando alguns dos principais fatos daquele ano.


Incêndio em Santa Maria-RS

Renúncia do Papa Bento XVI e eleição do Papa Francisco

Atentando na Maratona de Boston

Manifestações de junho em todo o Brasil

O sumiço de Amarildo

Jornada Mundial da Juventude 2013

Copa das Confederações

Mortes de Nelson Mandela e Hugo Chávez

Caso Snowden

Queda de Mohamed Morsi no Egito

Crise econômica na Europa

Guerra civil na Síria

Tufão nas Filipinas

Retrospectiva 2012

"No ano em que o mundo não acabou, vimos nascer um novo Brasil", disse Sérgio Chapelin na abertura da Retrospectiva 2012, em menção às previsões catastróficas feitas com base no término do Calendário Maia naquele ano. Ao seu lado, Glória Maria apresentou o programa, gravado no Antigo Palácio da Justiça, Rio de Janeiro. Os destaques foram:


Mensalão

Violência em São Paulo volta a crescer

Barack Obama é reeleito presidente

Mortes de Oscar Niemeyer e Hebe Camargo

Furacão Sandy

Greves e falhas nos trens e metrôs brasileiros

Crise econômica continua na União Europeia

Massacre nos EUA reabre discussão sobre armas

Naufrágio na Itália deixa 32 mortos

Hugo Chávez é reeleito

Onda de violência continua no Oriente Médio

O sucesso das novelas Avenida Brasil e Cheias de Charme

Retrospectiva 2011

Do Parque das Ruínas, no Rio de Janeiro, a dupla de apresentadores Glória Maria e Sérgio Chapelin trouxe os principais acontecimentos daquele ano que teria sido "assustador e promissor". O programa foi ao ar em 30 de dezembro e abordou os seguintes assuntos:


Enchentes na Região Serrana do Rio de Janeiro

Terremoto e acidente nuclear no Japão

Dilma Rousseff toma posse como Presidente

Casamento Real

Rock in Rio IV

Mortes de Amy Winehouse, Osama Bin Laden, Muammar al-Gaddafi, Itamar Franco, José Alencar, Nate Dogg e Steve Jobs

Visita de Barack Obama ao Rio de Janeiro

Atirador mata 92 noruegueses

Economia européia em risco

Massacre em escola de Realengo

Primavera árabe

Retrospectiva 2010

"Um ano que foi além de qualquer ficção", anunciou a jornalista Glória Maria na abertura da Retrospectiva 2010. Com Sérgio Chapelin, ela apresentou o programa no último dia do ano do Teatro Municipal do Rio de Janeiro.


Ocupação da Vila Cruzeiro e do Morro do Alemão

Mineiros soterrados no Chile

Deslizamentos em Angra dos Reis

Enchentes no Rio de Janeiro

Morte de Néstor Kirchner

Copa do Mundo na África do Sul

Dilma Rousseff é eleita Presidente

Protestos na Europa

Fluminense vence o Brasileirão

Julgamento do Caso Isabella Nardoni

Vulcão na Islândia provoca caos aéreo

Retrospectiva 2009

Rio de Janeiro é escolhida para sediar as Olímpiadas Rio 2016

Mortes de Michael Jackson e Alborghetti

Retrospectiva 2008

Olímpiadas em Pequim

Barack Obama é eleito Presidente dos Estados Unidos

Morte de Dercy Gonçalves

Retrospectiva 2007

Jogos Pan-Americanos no Rio de Janeiro

Mortes de Pedro de Lara e Nair Bello

Retrospectiva 2006

Copa do Mundo na Alemanha

Acidente na Venezuela que matou seis mil jogadores de futebol

Mortes de James Brown, Sivuca, Braguinha e Bussunda



Fantástico[2] (originalmente Fantástico: O Show da Vida) é um programa de televisão brasileiro apresentado aos domingos pela Rede Globo. Com estreia em 5 de agosto de 1973, foi criado por José Bonifácio de Oliveira Sobrinho ("Boni"), com a participação de Armando Nogueira, Borjalo, Augusto Cesar Vanucci, Manoel Carlos, Ronaldo Boscoli e João Loredo,[3] num formato de revista eletrônica. A música de abertura é de autoria de Guto Graça Mello com letra de Boni.

No início, o programa não tinha apresentadores fixos. A locução das matérias era feita por Cid Moreira e Berto Filho. Nos primeiros anos, Cid Moreira e Sérgio Chapelin apresentavam o Fantástico: O Show da Vida, juntamente com artistas do elenco da Globo que se revezavam a cada domingo. Um dos principais diretores do programa foi José Itamar de Freitas, e Léo Batista apresentava noticias sobre esportes.

Chico Anysio, com textos de Marcos César, respondia pelo humor. Marcelo Adnet tinha também seu quadro de humor em 2013. Adnet satirizava videoclipes para o quadro comemorativo até 22 de setembro de 2013. O humor e improviso ficava por conta da dupla Pedro Cardoso e Graziella Moretto em 2014. Em 2019, Adnet volta ao programa junto de uma grande equipe com o quadro "Isso a Globo Não Mostra".

Entre os principais apresentadores que já passaram pela história do programa estão Cid Moreira, Sérgio Chapelin, Valéria Monteiro, Dóris Giesse, Carolina Ferraz, Willian Bonner, Celso Freitas, Fátima Bernardes, Sandra Annemberg, Pedro Bial, Glória Maria, Patrícia Poeta, Zeca Camargo, Renata Vasconcellos e Renata Ceribelli, que deixou o posto de âncora do programa para ser correspondente exclusiva nos Estados Unidos em 12 de janeiro de 2014. Atualmente, é repórter do programa no Brasil.[carece de fontes] Recentemente[quando?] exibiu as séries Meu Filho Nunca Faria Isso e Fant360, por Ceribelli.

Tadeu Schmidt e Poliana Abritta apresentam o Show da Vida. O programa é reprisado pelo canal Globo News, e o site do programa disponibiliza grande parte do seu conteúdo.


Índice
1 Características do programa
1.1 Abertura
1.1.1 Aberturas coreografadas (1973-1995)
1.1.2 Aberturas curtas (1995-2010)
1.1.3 Aberturas de meio minuto (2010-2017)
1.1.4 Aberturas de 1 minuto (2017-atual)
1.2 Série no Fantástico
1.3 Convidados Especiais
2 Canal Viva
2.1 O Show da Vida é Fantástico
2.1.1 Clipes do Fantástico
2.1.2 Mais quadros no bloco
3 Repercussão
3.1 Audiência
4 Críticas e controvérsias
4.1 Reportagem tendenciosa sobre a Operação Prato
4.2 Mulheres do Líbano
4.3 Acusação de Tweet falso contra Donald Trump
4.4 Cobertura política
5 Prêmios
5.1 Prêmio ExxonMobil de Jornalismo (Esso)
5.2 Prêmio Vladimir Herzog
6 Ver também
7 Referências
8 Ligações externas
Características do programa
Abertura
Uma das tradicionais marcas do programa é a sua vinheta de abertura que é exibida após a escalada do programa e durante o encerramento. É exibida após a primeira reportagem e/ou depois da escalada. As vinhetas sempre foram um capítulo à parte na história da TV brasileira. A música-tema foi composta por Boni e Guto Graça Mello.

Aberturas coreografadas (1973-1995)
A música, as coreografias e os elementos gráficos (desde o palco até os grafismos em 3D) pontuavam a evolução do show da vida, muitas vezes com ousadia. Em todas as aberturas, já passaram Dóris Giesse, Fabiano Vannucci (filho do diretor Augusto César Vannucci), Jorge Laffond, Heloísa Millet, Isadora Ribeiro e Carolina Ferraz. Nas primeiras aberturas, que na introdução tinha a presença de duas crianças, na seguinte uma criança correndo e uma cena de um feto de bebê. Um grupo de balé eram circenses, passou depois a terem com balés diferentes porém coloridas, em seguida por balés em torno de pirâmides tridimensionais, além das paisagens maravilhosas e novos horizontes celestiais.

Aberturas curtas (1995-2010)
Em 23 de abril de 1995, as tradicionais aberturas foram substituídas por vinhetas simples de cinco a dez segundos, deixando o Fantástico mais simples. As vinhetas simples tinham na maioria em torno das estrelas, tinham no início, os diferentes clarões de fogo, depois passavam por variações como bolhas, letras, folhas, em torno da lua, etc... e uma bolha se distancia em torno de nuvens formando uma luz ao aparecer o logotipo.

Aberturas de meio minuto (2010-2017)
Desde 4 de abril de 2010, ela passou a ter 30 segundos, a primeira abertura deste tempo de duração, traz imagens de DNA, estrelas, cachoeiras, cardumes, planta, entre outras. A segunda abertura exibida entre 27 de abril de 2014 e 19 de abril de 2015, foi criada pelo francês Steven Briand com a parte da colaboração da equipe da Globo, mostra a modelo e coreógrafa Cathy Ematchoua, fazendo mágicas com confetes quadrados, ícones (origami, peça de relógio antigo, etc.) e iluminações. Numa edição única em 26 de abril de 2015 quando a Globo completou 50 anos, foi exibida uma coletânea de aberturas ao som da trilha especial baseada na primeira abertura. Em 3 de maio de 2015, estreou nova vinheta, agora inspirada numa obra de arte, várias cenas diferentes com mulheres sendo incorporadas e exibidas numa planta de rosas, iceberg, nuvens e vulcão.

Aberturas de 1 minuto (2017-atual)
Em 12 de março de 2017, o Fantástico traz de volta as danças, desta vez com grupo urbano. Sendo a primeira vinheta de 1 minuto, apresentando os efeitos que representam elementos dentro de um salão especial.[4] Também é exibida a versão curta para o encerramento. Excepcionalmente em 2 de abril de 2017, foi exibida em projeção da mesma vinheta em fachada no Boulevard Olímpico para a inauguração do III Rio Mapping Festival (RJ). No encerramento do programa, é exibida em geral a vinheta reduzida de 0:30, até que em 16 de abril de 2017, foi exibida a mesma edição por conta de tempo. Em 5 de agosto de 2018, em comemoração aos 45 Anos, estreia nova abertura com bailarinos invocando elementos naturais com novos gráficos, desta vez em chroma key.

Série no Fantástico
No Dia 30 de Novembro de 2014, estreou o quadro Eu Que Amo Tanto com a Mariana Ximenes e Susana Vieira como as protagonistas da Série.

Em 25 de Outubro de 2015, estreou Não se Apega, Não com a Laura Neiva que foi a Protagonista da Série.

Em 9 de Outubro de 2016, estreou Segredos de Justiça com Glória Pires que é a Protagonista da Série.

Em 11 de Junho de 2017, estreou Fant360 com Renata Ceribelli e Mari Palma.

Em 26 de Agosto de 2018, estreou o humorístico "Infratores" com Cláudia Jimenez.

Em 26 de Janeiro de 2019, estreou o quadro Isso a Globo Não Mostra, criado por Marcius Melhem e Daniela Ocampo, o quadro mistura brincadeiras com cenas da programação da Globo e com os acontecimentos da atual politica, além do que bomba na internet.

Convidados Especiais
Deborah Secco, Fiuk, Isabelle Drummond e Ana Maria Braga são algumas das aparições durante alguns quadros como "Detetive Virtual" e outros quadros especiais. O cantor Michel Teló apresentou um quadro musical do seu gênero, convidando alguns artistas sertanejos com "Bem Sertanejo", o último episódio teve a participação de Luan Santana em 16 de novembro de 2014. A atriz Cláudia Jimenez foi entrevistada por Renata Vasconcellos dentro da redação-estúdio em 24 de agosto de 2014, sobre sua carreira e sua drama que passou. Os atores Marco Nanini e Marieta Severo, que interpretam os personagens Lineu e Nenê, falam do último e definitivo episódio da série "A Grande Família". Em 12 de outubro de 2014, voltou a ter participações musicais, a dupla Edson e Hudson volta a cantar juntos após a recuperação do cantor Hudson. As atrizes como Mariana Ximenes, Susana Vieira, Marjorie Estiano e Carolina Dieckmann, falam respectivamente da sua atuação do episódio da minissérie "Eu Que Amo Tanto". Os dois mascotes Tom e Vinícius das olimpíadas de 2016 estiveram no estúdio agradando a criançada junto com Tadeu e Poliana no dia 23 de novembro de 2014 e voltaram em 14 de dezembro de 2014 com nomes já revelados. Monalisa Perrone esteve na sala do café para divulgar a estreia de seu novo programa jornalístico das 5h da manhã, o Hora Um da Notícia. O ator Alexandre Nero, que faz sucesso como comendador José Alfredo em "Império" também passou pela sala do café junto com Tadeu e Poliana em 18 de janeiro de 2015. O ator Arnold Schwarzenegger teve um divertido bate papo com a dupla em 31 de maio de 2015.

Diversos artistas da música estiveram presentes no programa. Entre eles, o cantor Gilberto Gil (27 de abril de 2014), a estrela norte-americana Demi Lovato (4 de maio de 2014), Maria Rita (11 de maio de 2014), Beth Carvalho & Zeca Pagodinho (29 de junho de 2014), a cantora colombiana Shakira, com a participação de Carlinhos Brown (13 de julho de 2014), os finalistas do The Voice Brasil cantaram ao vivo "Eu Quero Apenas" do rei Roberto Carlos no final do Especial de Natal em 21 de dezembro de 2014, e Monobloco com a participação de Preta Gil fechou o primeiro programa desse ano em grande estilo (4 de janeiro de 2015). Em 7 de junho de 2015, Gal Costa canta seus maiores sucessos, e em 14/06/2015, Sidney Magal canta "Sandra Rosa Madalena", abrindo o novo quadro Musas Populares Brasileiras que ganhou uma vinheta desde 21/06/2015 cantada por Seu Jorge, ao revelar que a personagem homônima da música existiu ou não. O grupo Sorriso Maroto fez uma releitura do hit "Milla" em 21 de junho de 2015.

Na reunião de pauta, os atores Thiago Fragoso, Marcelo Serrado, o jogador brasileiro Fred, a atriz Regina Duarte, e o humorista Marcelo Adnet, são alguns que sugerem novos assuntos a serem abordados, como tecnologia, crianças, futebol e outros.

Canal Viva
O Show da Vida é Fantástico
O Show da Vida é Fantástico é um bloco que foi apresentado entre 19 de maio a 14 de novembro de 2014 no Canal Viva, da Globosat. O bloco de quadros do "Fantástico" foi comandado de segunda à sexta: 23h da noite e a reprise às 17h da tarde no Canal Viva. O bloco tinha uma duração de 10 minutos. Fora do bloco homônimo, das quais reexibidas antes, alguns quadros de trama e humor que estavam presentes regularmente no programa, estão exibindo no Viva. Devido ao espaço de tempo, horário e audiência, o bloco foi cancelado na programação do Viva.

Clipes do Fantástico
Esse primeiro quadro do programa, resgatava videoclipes das décadas de 1980 e 1990, que fizeram história no dominical nas noites da Globo. A apresentação foi de Valéria Monteiro, que comandou o "Fantástico" entre 1988 e 1991. Ela recebeu convidados para comentar os trechos marcantes e lembrar episódios sobre os clipes selecionados. O cenário do programa foi enfeitado com pôsteres de artistas presentes e instrumentos musicais.

Valéria entrevistou diversos cantores, compositores e produtores musicais, como Marina Lima, Guilherme Arantes, Paulo Ricardo, Elymar Santos, Byafra, Sidney Magal, José Augusto, Bernardo Vilhena, Michael Sullivan, o compositor do tema da abertura original, Guto Graça Mello, entre outros. Alguns clipes do dia incluíam os sucessos como: "Uma Noite e Meia" (Marina Lima), "Eu Sou Terrível" (Erasmo Carlos e Paulo Ricardo), "Vou de Táxi" (Angélica), "Me Chama Que Eu Vou" (Sidney Magal), "Lanterna dos Afogados" (Paralamas do Sucesso) e "Preta" (Beto Barbosa).

Esta fase foi exibida uma meia-hora com um resumo durante a semana, que exibia aos sábados a partir das 22h30 e aos domingos às 19:15.

Mais quadros no bloco
Em 14 de julho de 2014, as reformulações de "O Show da Vida é Fantástico" começaram. Passavam a reprisar diversos quadros apresentados na década dos 2000. O bloco exibiu os quadros "Destino Fantástico" de 2005, "Sibéria - Missão de um Mago" de 2006, e encerrando com "Altos Papos" de 1998.

Repercussão
Audiência
Desde sua estréia, em 5 de Agosto de 1973, a revista eletrônica é líder de audiência absoluta aos domingos, sendo raramente ameaçada por um programa concorrente. A primeira ameaça que enfrentou foi em 1976, o programa humorístico Os Trapalhões, da Rede Tupi, estava crescendo na audiência e começando a encostar na Rede Globo, o que fez a emissora contratar Renato Aragão e seus companheiros (Mussum, Dedé Santana e Zacarias), no mesmo ano para reverter o embate, o que se concretizou. Porém a primeira derrota veio mesmo em 2001, quando o reality show Casa dos Artistas do SBT, que de 12 edições que teve, venceu o Fantástico em 11.[5][6] No dia 20 de abril de 2014 atingiu 14,4 pontos. No dia 24 de dezembro de 2017 registra sua pior audiência desde sua estreia em 1973, atingindo 11,6 pontos. No dia 31 de dezembro de 2017 registra novamente baixa audiência marcando 14,4 pontos.

Veja as médias de audiência em pontos e share do Fantástico.[7]

Ano Média
Rating Share
2003 36,3 55,6%
2004 35,8 54,9%
2005 33,0 49,3%
2006 31,7 47,3%
2007 28,2 43,8%
2008 26,3 40,2%
2009 22,6 35,7%
2010 22,1 35,4%
2011 21,0 33,3%
2012 19,7 33,6%
2013 19,2 32,6%
2014 19,0 31,3%
2015 19,8 31,1%
2016 20,1 30,0%
2017 21,1 31,4%
2018 21,3
Críticas e controvérsias
Ver artigo principal: Críticas à Rede Globo
Reportagem tendenciosa sobre a Operação Prato
Em 15 de agosto de 2010, o Fantástico transmitiu uma reportagem questionando a veracidade das fotos da Operação Prato, porém a matéria foi baseada apenas em assessoria de pessoas e de um blogueiro cético na internet, Fernando Dako, sem o entrevistar pessoalmente e sem consultar outros pontos de vista. O blogueiro consultado é Fernando Costa,[8] que diz ser filho do sargento Flávio Costa, que foi o braço direito do capitão Uyrangê Holanda, na Operação Prato. Na entrevista, ele disse que falsificou as fotos, após o sargento Flávio Costa ter pedido para o mesmo revelar os negativos das imagens. Em resposta, Ademar José Gevaerd, escrevendo para a Revista UFO, entrevistou o jornalista investigativo Carlos Mendes, que trabalhou pessoalmente reportando a Operação Prato na época. Com base na entrevista, Gevaerd chamou a história do Fantástico de "extremamente fraca". Algumas das fotos foram tiradas pelo fotógrafo José de Ribamar dos Prazeres, ganhador do Prêmio Esso de Jornalismo, e Biamir Siqueira, a pedido do jornal O Estado do Pará. As fotos foram confiscadas por militares da Aeronáutica do Brasil. Segundo o jornalista Carlos Mendes, que viu uma das fotos, era possível ver nelas uma nave mãe.[9]

Em 2005, eu fiz uma longa entrevista com a médica Wellaide Cecim Carvalho para o jornal O Liberal, que gerou muita repercussão local e nacional. Logo depois disso, o Fernando Costa ligou para minha casa e se identificou como filho do sargento Flávio Costa. Ele contou uma história meio confusa, dizendo que, quando adolescente, manipulava os negativos da Operação Prato. Eu achei que ele queria dizer algo importante, mas não voltamos a falar. Depois, pensando bem, interpretei sua atitude como de alguém em busca de quinze minutos de fama.[9]
— Carlos Mendes
Ainda questionando a versão de Fernando Costa, Carlos Mendes pontuou que os especialistas, sejam os ufólogos, ou os militares, teriam notado a falsificação das fotos, quando as mesmas passaram por análise e que a "revelação dos negativos da missão militar na selva, [era] justamente uma operação ultra-secreta que tinha a NASA, a CIA e as Forças Armadas brasileiras muito envolvidas. Não era apenas a Força Aérea Brasileira (FAB) que tinha interesse em manter os resultados da Operação Prato sob sigilo, mas também a NASA e a CIA."[9]

Mulheres do Líbano
O programa Fantástico exibiu uma matéria no dia 29 de junho de 2014, intitulada "Mulheres são vistas como propriedade dos homens no Líbano", falando sobre a violência contra a mulher nos países árabes, em especial, no Líbano, e mostrando como as mulheres viram posse dos homens após o casamento e são vítimas de estupro, violência doméstica e assassinato. A reportagem gerou comoção de entidades árabes, que enviaram cartas de repúdio acusando a Rede Globo de mostrar uma visão preconceituosa da mulher libanesa.[10]

Acusação de Tweet falso contra Donald Trump
No dia 23 de julho de 2017, o Fantástico exibiu ao vivo um tweet no qual uma internauta com o nome Amanda aparece criticando o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Blogs e internautas afirmam que o tweet é falso. [1] [2]

“#Fantastico Dr. Paulo é prova de que existe gente boa no mundo. Já Donald Trump é um embuste de primeira! Como alguém vota em alguém assim?”, dizia a mensagem.

A dona do perfil, que é canadense, resolveu se pronunciar, negando ser a autora do tweet.

"Para todos os brasileiros alcançados, essa não sou eu", escreveu.[3] “Coisas que nunca pensei que eu estaria envolvida… Um escândalo de falsas notícias com defensores de Trump e um programa popular nacional da televisão brasileira”, afirmou Amanda em outra postagem.[4]

A mensagem de Amanda exibida no Fantástico nem poderia ter sido publicada no Twitter, já que o texto contém 141 caracteres, 1 a mais do que é permitido pela rede social.[5]

Cobertura política
Ao publicar um levantamento sobre a cobertura das crises do governo Bolsonaro feita pelo Jornal Nacional e o Fantástico, o colunista Maurício Stycer, do Uol observou que não é apresentado o ponto de vista de alguns políticos notórios que fazem parte da oposição do governo.[11]

Prêmios
Prêmio ExxonMobil de Jornalismo (Esso)
2002: Esso Especial de Telejornalismo, concedido a Eduardo Faustini, Ricardo Pereira, Alberto Fernandes, Celso Gomes e Mário Amorim, pela reportagem "Corrupção em São Gonçalo"[12]
Prêmio Vladimir Herzog
Prêmio Vladimir Herzog de Reportagem de TV
Ano Obra Veículo de mídia Autor Resultado
2002 Reportagens sobre Raynara, de Manaus, que teve a guarda entregue a uma juíza. Fantástico/Jornal Nacional/TV Globo Idenilson Perin Venceu[13]