sexta-feira, 22 de outubro de 2021

Não dá pra controlar - Bob's

 Até as situações mais urgentes e inusitadas dão uma pausa para conferir a nova promoção da família Bob's Picanha em campanha criada pela NBS. Formada por filme de 30” e material de PDV, a ação tem como objetivo, divulgar a promoção dos trios da família picanha que agora são acompanhados de batata canoa e sundae grátis.No comercial vemos três situações onde as pessoas estão “pausadas": Um serial killer com um machado ameaçando a mocinha; um pedido de casamento; e um cena de flagra de um casal. Aos poucos o filme revela o motivo: cenas de apetite appeal do novo Trio Big Bob Picanha que está passando na TV. O locutor, em off, explica: “Bob’s, não dá pra controlar”.A criação é de Marcello Noronha, que também assina a direção de criação ao lado de Carlos André Eyer e Andre Lima. Direção de João Caetano Feyer, da Hungry Man e som da Raw. A aprovação é de Marcello Farrel, Carlos Pollhuber, Maria Isabel Basto e Joana Grottera.


Ficha Técnica:

AGÊNCIA: NBS

ANUNCIANTE: Bob's

Ano: 2014

PRODUTO: Bob's Picanha

TÍTULO: Pausa

DURAÇÃO: 30" + 07"

VP CRIAÇÃO E PLANEJAMENTO: Andre Lima

DIRETOR NACIONAL DE CRIAÇÃO: Carlos André Eyer

DIRETOR DE CRIAÇÃO: Marcello Noronha, Carlos André Eyer e Andre Lima

CRIAÇÃO: Marcello Noronha

RTVC: Andrea Metzker, Mariana Hosannah e Nathalia Dutra

ATENDIMENTO: Antonino Brandão, Fernanda Galluzzi, Rafaela Lua, Amanda Medeiros, Alexandra Vinhaes e Marco Coelho

PLANEJAMENTO: Paula Lagrotta, Anne Moraes e Daniel Kolb

MÍDIA: Fátima Rendeiro, Luisa Bernardes, Sabrina Frota, Beatriz Prado, Marisa Lima e Camilla Ullman

Aprovação: Marcello Farrel, Carlos Pollhuber, Maria Isabel Basto, Joana Grottera

Núcleo: Marcello Noronha

PRODUTORA: Hungry Man

DIRETOR    : João Caetano Feyer

PRODUTOR EXECUTIVO: Alex Mehedff e Rodrigo Castello

ATENDIMENTO: Mariana Barbiellini

DIRETOR DE FOTOGRAFIA: Gustavo Hadba

EQUIPE PRODUÇÃO: Hungry Man

SUPERVISOR DE PÓS-PRODUÇÃO: Rodrigo Oliveira

MONTADOR: Ivan Kanter

PÓS-PRODUÇÃO: Hungry Man e Efecktor

COLOR GRADING: Psyco N'Look

ÁUDIO: Raw

sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Nossa Língua - Códigos, Linguagens e suas Tecnologias (25)

 O substantivo pode aparecer como núcleo de qualquer um dos termos da oração: sujeito, predicativo do sujeito, predicativo do objeto, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, agente da passiva, adjunto adnominal, adjunto adverbial, aposto, vocativo

Observações:

1) Alguns termos da oração têm sempre como núcleo um substantivo ou palavra equivalente

2) Qualquer palavra, expressão ou oração pode ser substantivada

O artigo se liga ao substantivo acompanhando-o, exerce a função sintática de adjunto adnominal:

Casos específicos em que o artigo é usado:

1) para identificar o gênero e o número dos substantivos

2) para substantivar qualquer palavra, expressão ou oração

3) após o pronome indefinido todos e o numeral ambos, quando seguidos de substantivo

4) antes de numeral para expressar aproximação

Casos em que não se usa o artigo:

1) antes de palavras em sentido genérico

2) antes de nomes próprios, a menos que se trate de pessoa íntima

3) antes de nomes de cidades, a menos que venham acompanhado de adjetivo ou locução adjetiva

4) antes dos substantivos casa e terra, sem modificadores

5) antes de pronomes de tratamento, exceto senhor, senhora, senhorita e dona

6) depois do pronome relativo cujo

Caso em que o artigo é facultativo:

antes de pronomes possessivos, a menos que haja elipse do substantivo

O adjetivo se liga ao substantivo acompanhando-o de duas maneiras, com duas funções sintáticas:

adjunto adnominal - quando pertence ao mesmo termo do substantivo ao qual se liga

predicativo do sujeito ou do objeto - quando pertence a um termo diferente daquele do substantivo ao qual se liga

Observações:

1) o adjetivo possui características semelhantes às do substantivo que, muitas vezes, só podem ser distinguidas na frase

2) há casos em que a posição altera o sentido

3) há adjetivos com valor de advérbio

O numeral se liga ao substantivo acompanhando-o ou substituindo-o, exercendo a função de adjunto adnominal quando numeral adjetivo e as funções próprias do substantivo quando numeral substantivo

Observações:

1) na indicação de papas, reis, imperadores, séculos e partes de uma obra, usam-se os ordinais de um a dez e os cardinais de onze em diante, se o numeral vier depois do substantivo; se o numeral vier antes do substantivo, usam-se sempre os ordinais

2) na indicação de artigos de leis, decretos e portarias, usam-se os ordinais de um a nove e os cardinais de dez em diante

3) na indicação de páginas, folhas, casas e apartamentos, usam-se os cardinais

4) na indicação dos dias do mês, usam-se os cardinais, com exceção do dia primeiro, que é tradicionalmente marcado pelo ordinal

5) a conjunção e é usada entre as centenas, dezenas e unidades, não é usada entre os milhares e as centenas, a menos que estas terminem por dois zeros ou comecem por zero, nem entre uma ordem e outra dos números grandes

6) ambos e ambas são numerais

7) antes de mil não se usa o numeral um. Um mil e hum mil são formas tradicionais no preenchimento de cheques e devem se limitar a esse uso

Os pronomes têm um comportamento semelhante aos numerais.

Os pronomes pessoais são pronomes substantivos, exercendo as funções próprias do substantivo.

Os pronomes pessoais retos funcionam como sujeito. Podem funcionar como predicativo do sujeito. Tu e vós podem ser vocativo.

A maioria dos pronomes pessoais oblíquos átonos - me, te, se, nos e vos - funciona como objeto direto ou indireto, dependendo do verbo. Estes também podem funcionar como complemento nominal, adjunto adnominal ou sujeito de infinitivo

Alguns pronomes pessoais oblíquos possuem funções específicas:

o, a, os, as, lo, la, los, las, no, na, nos, nas - funcionam como objeto direto

lhe, lhes - funcionam como objeto indireto

Os pronomes pessoais oblíquos tônicos podem exercer diferentes funções: objeto indireto, objeto direto preposicionado, complemento nominal, agente da passiva e adjunto adverbial.

Comigo, contigo, consigo, conosco e convosco são formas combinadas com a preposição com. Quando seguidas de mesmos, próprios, todos, outros, ambos ou algum numeral, e também do pronome relativo que, conosco e convosco são substituídas pelas formas com nós e com vós.

Si e consigo são reflexivos, isto é, referem-se ao próprio sujeito

Em certas estruturas, eu e tu aparecem precedidos de preposição na linguagem popular e até por escritores de renome; porém, na língua culta são previstas estas estruturas com pronomes oblíquos.

O pronome pessoal precedido de preposição e que inicia uma oração reduzida, funciona como sujeito da oração. Portanto, na língua culta é previsto o uso do pronome reto. Todavia, na língua popular e até por escritores de renome, é comum o uso do pronome oblíquo.

Os pronomes me, te, se, nos, vos, o, a, os e as podem exercer a dupla função de objeto e sujeito de verbos diferentes.

Os pronomes possessivos seu, sua, seus e suas podem gerar ambiguidade. Para desfazê-la, recomenda-se substituí-la por dele, dela, deles, delas, de você, do senhor, da senhora.

Muitas vezes, a ideia de posse é representada pelos pronomes oblíquos me, te, nos, vos, lhe, lhes. Esse uso confere desenvoltura e elegância à frase.

Os possessivos podem expressar ideia de aproximação, afeto, respeito ou ofensa.

Não se devem usar pronomes possessivos diante de partes do corpo, peças de vestuário e qualidades do espírito quando se referem ao próprio sujeito. Nesses casos, o uso do artigo já denota posse.

A palavra casa dispensa o possessivo quando significa lar próprio, exceto quando se deseja dar ênfase à expressão.

A palavra seu, que antecede nomes de pessoa, não é pronome possessivo, mas alteração fonética de senhor.

Em relação ao espaço, os demonstrativos este, esta, estes, estas e isto são usados para indicar o que está próximo de quem fala, esse, essa, esses, essas e isso para indicar o que está próximo de quem ouve, aquele, aquela, aqueles, aquelas e aquilo para o que está longe de ambos.

Em relação ao tempo, os demonstrativos este, esta, estes, estas e isto são usados para se referir ao tempo presente, esse, essa, esses, essas e isso para se referir ao tempo passado ou futuro próximo, aquele, aquela, aqueles, aquelas e aquilo para se referir ao tempo passado ou futuro distante.

Quando se redige um texto, os demonstrativos este, esta, estes, estas e isto são usados para o que vai ser especificado e esse, essa, esses, essas e isso para o que já foi especificado.

Em um período ou parágrafo, os demonstrativos este, esta, estes, estas e isto são usados para retomar o primeiro termo citado, e aquele, aquela, aqueles, aquelas e aquilo para o último termo citado.

São também demonstrativos: mesmo, próprio, tal, semelhante, o, a, os, as

Todo e toda, no singular, sem artigo significam qualquer e cada, com artigo significam inteiro. No plural são sempre usados com artigo, exceto se houver palavra que o exclua, ou numeral não seguido de substantivo. Com topônimos, o uso do artigo depende do lugar que aceita ou não o artigo.

Certo, antes do substantivo é pronome indefinido, depois do substantivo é adjetivo.

Algum tem valor positivo quando antes do substantivo e tem valor negativo quando depois do substantivo. Na linguagem popular e até por escritores de renome, pode significar dinheiro.

Cada é sempre pronome adjetivo. Na ausência do substantivo, usa-se cada um ou cada qual.

Qualquer é pronome de sentido afirmativo. Nas frases negativas, usa-se nenhum. Depois do substantivo ou antes do artigo indefinido um, tem valor depreciativo.

Quando pronomes substantivos, os pronomes interrogativos exercem as funções próprias do substantivo.

Quando pronomes adjetivos, exercem a função de adjunto adnominal.

Nas frases interrogativas diretas, o pronome aparece no início.

Nas frases interrogativas indiretas, aparece no interior delas.

O pronome relativo que aparece como pronome substantivo, exercendo várias funções (sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo, agente da passiva, adjunto adverbial) e, se a regência determinar, é precedido de preposição.

O pronome o qual (e flexões) exerce as mesmas funções do que, é usado para evitar ambiguidade, com preposições não monossilábicas, com as locuções prepositivas e após sem e sob.

O pronome relativo quem é usado para se referir a pessoa ou coisa personificada, e exerce as funções de objeto indireto, objeto direto preposicionado, complemento nominal, agente da passiva e adjunto adverbial.

O pronome relativo cujo (e flexões) relaciona possuidor à coisa possuída. É usado apenas como pronome adjetivo, exercendo a função de adjunto adnominal.

O pronome relativo onde indica lugar, exercendo a função de adjunto adverbial de lugar.

O pronome relativo quanto (e flexões) tem como antecedente os pronomes indefinidos tudo, tanto e todos. Exerce as funções de sujeito e objeto direto.

O pronome relativo como tem como antecedente as palavras modo, maneira, forma e jeito. Exerce a função de adjunto adverbial de modo.

O pronome relativo quando tem como antecedente alguma palavra que denote tempo. Exerce a função de adjunto adverbial de tempo.

O verbo é a palavra indispensável na oração, e funciona como núcleo do predicado verbal ou verbo-nominal, no caso dos verbos de ação.

Cada tempo expressa um aspecto da ação verbal:

presente do indicativo - fato que ocorre no momento em que se fala, fato habitual, ação ou estado permanente, verdade universal, atualidade a fato ocorrido no passado, futuro próximo, atenuação do tom do imperativo

presente do subjuntivo - dúvida, hipótese, desejo, vontade; usado em orações subordinadas, com verbo da oração principal no presente do indicativo ou no imperativo

pretérito imperfeito do indicativo - fato passado não concluído, fato habitual, fato passado incerto no tempo, atenuação do imperativo, ênfase quando substitui o futuro do pretérito

pretérito imperfeito do subjuntivo - usado em orações subordinadas e em frases optativas

pretérito perfeito do subjuntivo - fato passado concluído (forma simples) e fato que se inicia no passado, mas que se estende até o presente (forma composta)

pretérito perfeito do subjuntivo - só existe na forma composta, expressa um fato passado provável ou real

pretérito mais-que-perfeito do indicativo - tanto na forma simples quanto na forma composta, expressa um fato passado anterior a outro fato também passado e desejo em orações imperativas

pretérito mais-que-perfeito do subjuntivo - também só existe na forma composta, expressa um fato hipotético anterior a outro fato passado, também hipotético

futuro do presente do indicativo - fato realizado após o ato da fala, fato atual duvidoso, imperativo com maior ênfase (forma simples) e ação que ocorrerá no futuro, mas que estará terminada antes de outra ação futura (forma composta)

futuro do subjuntivo - usado em orações subordinadas

futuro do pretérito do indicativo - fato posterior a um fato passado, fato incerto, fato não realizado dependente de outro fato, polidez de um pedido, surpresa ou indignação em frases interrogativas e exclamativas (forma simples) / ação que poderia ter acontecido, mas que fica condicionada a outra ação passada (forma composta)

As formas nominais, quando usadas normalmente como verbos, funcionam como núcleo do predicado.

Podem ser usadas também como nomes, exercendo diferentes funções.

Geralmente, o gerúndio é usado em locuções verbais e orações reduzidas e o particípio é usado nos tempos compostos, na voz passiva e em orações reduzidas.

Na língua portuguesa há dois infinitivos: impessoal, que não se refere a nenhuma pessoa gramatical, a nenhum sujeito e pessoal, que pode ser flexionado ou não.

Usa-se o infinitivo impessoal: quando expressa ideia vaga, quando é o verbo principal da locução verbal (nesse caso, a flexão ocorre no verbo auxiliar), quando funciona como complemento de adjetivos, quando equivale a imperativo, quando forma locução, regido de preposição, quando tem como sujeito um pronome oblíquo, com verbo causativo ou sensitivo

Usa-se o infinitivo pessoal: quando tem sujeito, quando indica reciprocidade da ação, quando se deseja indeterminar o sujeito

Tanto o advérbio quanto a locução adverbial exercem a função sintática de adjunto adverbial.

Observações:

1) além dos advérbios e locuções adverbiais, há outras expressões que funcionam como adjuntos adverbiais, que determinam a circunstância por ela indicada.

2) certos advérbios podem se apresentar no diminutivo ou repetidos, mas com valor superlativo

3) antes de particípios, usam-se as formas analíticas mais bem e mais mal, e não as formas sintéticas melhor e pior

4) tampouco equivale a nem, é usado após oração declarativa

5) quando dois ou mais advérbios aparecem na mesma frase, em geral coloca-se o sufixo apenas no último. Por ênfase, pode-se repeti-lo

A preposição é um elemento de ligação que não possui função sintática

Observações:

1) em algumas estruturas, possui valor semântico

2) em outras estruturas, o uso a incorporou aos termos que ela liga que, juntos, passaram a ser considerados uma palavra composta e também sua ausência não causa prejuízo ao sentido; é um conectivo exigido por um verbo ou por um nome

Nossa Língua - Códigos, Linguagens e suas Tecnologias (24)

 Funções do se - basicamente, a palavra se é empregada como pronome ou conjunção

Enquanto pronome, o se é pronome pessoal do caso oblíquo e tem diferentes usos.

pronome apassivador - com verbos transitivos diretos e transitivos diretos e indiretos (concordando com o sujeito), formando a voz passiva sintética. É possível a conversão para a voz passiva analítica.

índice de indeterminação do sujeito - com verbos transitivos indiretos, intransitivos ou de ligação (na 3ª pessoa do singular), tornando o sujeito indeterminado. É impossível a conversão para a voz passiva analítica. Pode aparecer com verbos transitivos diretos, desde que o objeto direto venha preposicionado

pronome reflexivo (ou recíproco) - corresponde ao pronome pessoal oblíquo átono na voz reflexiva. Pode funcionar como objeto direto, objeto indireto ou sujeito de infinitivo, com verbo causativo ou sensitivo.

parte integrante do verbo ou pronome fossilizado - vem ligado a verbos essencialmente pronominais, que frequentemente indicam sentimento ou mudança de estado.

Enquanto conjunção, pode ser:

conjunção subordinativa integrante - inicia oração subordinada substantiva: pode ser substituída por 'isso'

conjunção subordinativa condicional - inicia oração subordinada adverbial condicional: pode ser substituída por 'caso'

conjunção subordinativa causal - inicia oração subordinada adverbial causal: pode ser substituída por 'já que'

partícula expletiva ou de realce - une-se a verbos intransitivos, a fim de realçar a ação expressa pelo sujeito. Pode ser retirada da frase sem nenhum prejuízo ao sentido, pois não desempenha nenhuma função sintática, seu uso é apenas estilístico (ênfase, expressividade).

A palavra que pode ser usada com valor de várias classes gramaticais.

Como pronome, pode ser:

pronome relativo - retoma um termo anterior (antecedente), substituindo esse termo na próxima oração. Equivale a o qual (e flexões), inicia oração subordinada adjetiva (restritiva ou explicativa), e exerce as funções próprias do substantivo: sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo, complemento nominal, agente da passiva, adjunto adverbial.

pronome indefinido - é pronome adjetivo e funciona como adjunto adnominal, acompanha um substantivo, intensificando-o

pronome interrogativo - é usado nas frases interrogativas diretas ou indiretas, como pronome substantivo (exercendo as funções próprias do substantivo) e como pronome adjetivo (exercendo a função de adjunto adnominal)

advérbio - intensifica a ideia expressa por um adjetivo ou advérbio

substantivo - apresenta o sentido de algo, alguma coisa, é acentuado e vem precedido de artigo ou outro determinante

interjeição - expressa espanto, surpresa, admiração, vem acentuada e seguida de ponto de exclamação. 'O quê' é uma forma enfática.

preposição - equivale à preposição de, liga verbos de locuções verbais formadas pelos auxiliares ter ou haver

partícula expletiva ou de realce - é usada apenas para dar ênfase; pode ser retirada da frase sem nenhum prejuízo ao sentido, não exerce nenhuma função sintática, seu uso é apenas estilístico. Aparece também na expressão 'é que'.

conjunção - pode pertencer a vários tipos:

conjunção coordenativa - aditiva, adversativa, explicativa

conjunção subordinativa - integrante, causal, consecutiva, comparativa, concessiva, final, temporal, condicional